O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) garantiu hoje que "nunca vão desistir" de exigir a contagem integral do tempo que trabalharam, reclamando o começo imediato de negociações com o Governo.
A Fenprof ameaçou hoje o Ministério da Educação e o Governo com “um ano desgraçado” se não ficar resolvida a questão da contagem do tempo de serviço e não forem retomadas brevemente as negociações sobre a matéria.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) defendeu que o primeiro-ministro substitua o ministro da Educação, devido à sua "incapacidade e comprovada incompetência política" para dirigir as negociações de recuperação de tempo de serviço congelado.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje à agência Lusa, no Porto, que no dia 31 de janeiro, em frente à Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, vai ser descerrado um monumento ao Precário Desconhecido.
Os deputados da comissão de Educação garantiram esta quarta-feira aos sindicatos de professores que irão defender no parlamento a recuperação integral do tempo de serviço, questionando a legalidade de tratamento diferenciado entre os docentes das ilhas e do continente.
O secretário-geral da Fenprof considerou hoje inaceitável a “desconsideração” do ministro das Finanças pelos professores, adiantando que no encontro hoje em São Bento os docentes vão transmitir que querem negociar mas não aceitam ser “humilhados”.
A Fenprof apelou esta quarta-feira aos professores para que retomem na quinta-feira a greve a atividades fora do horário, que está a motivar cortes salariais que os sindicatos vão contestar judicialmente. O apelo foi "ajudado" por um vídeo do ministro da Educação.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai manter as ações de luta programadas na defesa da contagem do tempo de serviço dos professores, disse hoje à agência Lusa o secretário-geral da estrutura sindical.
Depois da reunião com os responsáveis do Ministério da Educação, os sindicatos de professores encontraram uma “parede de intransigência” nas negociações com o Governo para a recuperação do tempo de serviço, prometendo lutar até ver as suas revindicações atendidas.
A Fenprof apelou hoje para que os professores manifestem “o seu repúdio” pelas alterações ao funcionamento das reuniões de conselho de turma, numa altura em que nas escolas decorrem as primeiras reuniões nos novos moldes impostos pela tutela.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) aprovou hoje, em reunião de conselho nacional, em Lisboa, um caderno de reivindicações prioritárias acompanhado de um conjunto de ações de luta que prevê greves, manifestações e recurso à justiça.
Os sindicatos de professores foram convocados pelo Ministério da Educação para uma reunião de negociação da recomposição da carreira, hoje às 18:00, mas até ao final do dia de terça-feira a Fenprof admitia não comparecer.
Milhares de professores vão pedir respeito por email e em postais que a Fenprof entrega na quinta-feira ao primeiro-ministro, a quem acusam de desrespeito, mas também pelas decisões da Assembleia da República.
A Fenprof defendeu hoje que a decisão parlamentar que obriga o retomar negociações com os professores sobre o tempo de serviço é uma derrota do Governo e do Partido Socialista, alertando que manter o confronto terá consequências nas urnas.
A Fenprof vai apresentar queixa contra o Governo português na Organização Internacional do Trabalho (OIT) e na UNESCO, acusando o executivo de recorrer a expedientes antidemocráticos como a obstrução ao direito à greve.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) junta-se na quinta-feira à manifestação nacional da CGTP, em Lisboa, tendo entregue um pré-aviso de greve para acautelar a participação dos docentes, disse hoje à agência Lusa o secretário-geral da estrutura sindical.
A greve de professores ao trabalho extraordinário “está a ter impacto em todo o país”, com “muitas escolas a suspender reuniões”, segundo um balanço da plataforma de sindicatos que convocou o protesto, que se iniciou hoje.
A Fenprof inicia nova ação para reivindicar a contagem integral do tempo de serviço congelado, recolhendo junto da população postais de apoio aos professores, que pondera enviar ao primeiro-ministro se o Orçamento do Estado não resolver a questão.
A greve de professores ao trabalho extraordinário "está a ter impacto em todo o país", com "muitas escolas a suspender reuniões", segundo um balanço da plataforma de sindicatos que convocou o protesto, que se iniciou hoje.
A Fenprof chumbou esta quinta-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2019 e não entende como é que, com descongelamento e reposicionamento na carreira docente, o Governo prevê gastar menos 194 milhões de euros com pessoal no próximo ano.
A Fenprof antecipou hoje milhares de escolas encerradas na sexta-feira em todo o país, consequência da greve da administração pública convocada pelas duas centrais sindicais.
Os docentes vão começar esta semana a enviar e-mails aos deputados que são professores lembrando-os que “estarão atentos à sua posição” quando discutirem o Orçamento do Estado (OE), cuja proposta atual classificam de inadmissível e inaceitável.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou esta quinta-feira no parlamento uma petição com 4.275 assinaturas que pede o fim da discriminação dos professores do ensino superior no descongelamento das carreiras.
O Bloco de Esquerda reafirmou esta quinta-feira que pretende pedir a apreciação parlamentar do decreto sobre contagem do tempo de serviço dos professores e os sindicatos manifestaram-se esperançados na união do parlamento para obrigar à sua contagem integral.