Tânia Graça é sexóloga, dedica-se em exclusivo à sexualidade das mulheres e tem por mote a frase “libertem as vulvas”. É ela a convidada de Patrícia Reis e Paula Cosme Pinto neste episódio de estreia do podcast Um Género de Conversa.
Patrícia Reis, cronista do SAPO24, e Paula Cosme Pinto, autora das crónicas "A Vida de Saltos Altos" no Expresso, são as autoras do novo podcast que vai falar sobre mulheres e para mulheres, ainda que todos os homens o devessem ouvir.
Portugal vai organizar, em outubro, um encontro entre feministas, com o objetivo de aprovar “recomendações concretas e concretizáveis”, disse hoje à Lusa a presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género.
Nem todos os dramas de adolescentes são escusados, nem todas as comédias românticas são #goals e nem sempre Deus é um santo. A prova disso são as sugestões de que te vou falar nesta edição. Queres saber mais? É ler já de seguida.
A economista Georgina veio estudar, a professora Josefa chegou em criança e a estudante Carla nasceu por cá. São três das 11 histórias reunidas em livro para mostrar as mulheres cabo-verdianas além do estereótipo da empregada doméstica.
A ex-secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, defendeu hoje no Fórum Global, em Reiquejavique (Islândia), que são necessárias mais mulheres que assumam o poder e "queiram emponderar outras" para combater as desigualdades.
Relações, angústias ou a sexualidade feminina. Os dramas da vida contemporânea correm nas ilustrações de Clara Não, agora editadas em livro. De bem comportada a contestatária, tudo mudou com um papel encontrado numa rua de Roterdão.
A fundadora e toda a equipa de redação da revista mensal do Vaticano dedicada às mulheres anunciaram hoje o encerramento de atividades da publicação, denunciando uma tentativa de controlo masculino sobre o seu trabalho. Em causa está um artigo que fez revelações sobre abusos a freiras na instituiçã
Em dia de greve feminista e marcha pelos direitos das mulheres, a organização do protesto, satisfeita com os milhares que saíram à rua, defendeu que a luta se faz “passo por passo” e primeiro é preciso trazer mais mulheres.
A Suécia apresentou esta quinta-feira um "Manual de diplomacia feminista". A iniciativa pretende promover os princípios da sua política externa, focada desde 2014 na defesa dos direitos das mulheres, entre ONGs e governos estrangeiros.
As "Marchas das Mulheres" tomaram este sábado as ruas das principais cidades dos Estados Unidos, onde dezenas de milhares de pessoas se manifestaram a favor da igualdade de género, no dia do primeiro aniversário da presidência de Donald Trump.
Antes que comecem já aí aos saltos e piruetas de revolta — como é vosso apanágio — certifiquem-se que leram bem o título. Não falo de feminismo, falo de femichismo. Portanto, o semelhante do machismo mas possuidor de uma bonita e demoníaca vagina que subjuga um feio e flácido pénis. O feminismo é im
Se muito há a fazer, não é seguramente com propostas destas, ou palavras inflamadas publicadas na internet, que lá vamos. Menos ainda denegrindo a imagem do seu autor. Se a ideia é boa? Não é, porque o tempo não é de cigarras mas sim de formigas que, silenciosamente, trabalham junto das organizações
A propósito das autárquicas que se avizinham, uma das propostas da Joana Amaral Dias, pelo partido Nós, Cidadãos!, é precisamente a do título desta crónica.
Não sei se as quotas servem para mudar mentalidades ou apenas para perpetuar essa ideia de que alguns homens nos fazem favores imensos em consentir a nossa presença. A presença da mulher em lugares de poder é diferente, sendo só mera presença, adianta pouco.
Num mundo a cores, há mais do que o preto e o branco para a verdade e a mentira; o rosa e o azul para as meninas e os meninos. O mundo tem muitas cores que não deveriam estar associadas a um quadro mental que nos impõem à nascença. As mães modernaças compram roupas de cores neutras para os seus bebé
Haja esperança nos miúdos que estão prontos a ser homens, haja mães que assim os ensinam. A ser feministas e cavalheiros. Quer se queira ou não, lutar pela paridade é – e sempre foi – uma causa comum, não uma causa das mulheres.
A Rede 8 de Março, que junta várias organizações e coletivos que apoiaram, em Lisboa, a marcha de mulheres contra Donald Trump, vai festejar a luta feminista com uma ação de solidariedade internacional, uma marcha e uma festa transfeminista.
Da vitória de Trump, às mulheres que saíram à rua manifestando-se contra o presidente dos Estados Unidos da América, passando pela quase vitória de Viola Davis e Meryl (over rated) Streep, novamente nomeadas para os Óscares, poderíamos acabar no aborto e o muro. Novamente Trump, direitos e mexicanos
Há várias coisas que me fazem feliz e escrever é uma delas. Sim, sou daquele tipo absurdo de pessoa que não se importa se os outros gostam ou não. Que não se preocupa com as opiniões mas que está sempre a tentar escrever melhor. Longe da perfeição vou escrevendo, divertindo-me a maior parte do tempo
O Facebook voltou atrás, na segunda-feira, depois de ter proibido um anúncio australiano que mostrava uma modelo 'plus size' de biquíni, e que tinha objetivo era promover uma imagem física positiva, alegando que a foto apresentava "partes do corpo de uma forma indesejável".
Só ontem encarei o mais recente livro de Rebecca Solnit publicado em Portugal, intitulado "Os homens explicam-me coisas". Além de um título capaz de fazer revirar os olhos a muitos, o que é sempre de saudar, a contracapa conta com um excerto imperdível. "Solnit começa por contar um episódio cómico,