O movimento xiita libanês Hezbollah anunciou hoje ter lançado uma centena de foguetes 'Katyusha' e seis mísseis 'Falaq', de fabrico iraniano, contra a cidade israelita de Metula (norte).
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu hoje que o seu país vai continuar a atacar o Hezbollah no Líbano, enquanto continuam as trocas de ofensivas entre as forças israelitas e grupo xiita libanês pró-iraniano.
O número de mortos nos intensos ataques do exército israelita contra o movimento xiita Hezbollah em todo o Líbano subiu para 492, incluindo mais de 90 mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde libanês.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, reiterou hoje o apelo aos portugueses para que evitem viajar para países do Médio Oriente como Líbano, Israel e territórios palestinianos ocupados, perante a "situação extremamente grave" na região.
A Defesa Civil de Gaza disse no sábado que um ataque israelita a uma escola que acolhe deslocados na Cidade de Gaza provocou 17 mortos, entre eles oito crianças e cinco mulheres.
O comandante da Guarda Revolucionária do Irão garantiu que Israel vai enfrentar "em breve" uma "resposta esmagadora", na sequência da explosão de milhares de aparelhos de comunicação usados pelo grupo xiita pró-iraniano Hezbollah.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou hoje Israel de alargar o conflito na Faixa de Gaza a toda a região, numa fase em que as forças de Telavive dirigem o foco das suas operações para o Líbano.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reafirmou hoje que Israel devolverá "os residentes do norte às suas casas", nas suas primeiras declarações após as vagas de explosões de dispositivos eletrónicos no Líbano.
O exército israelita detetou esta manhã cerca de 55 lançamentos de projéteis do Líbano, que foram intercetados ou caíram em áreas abertas sem causar vítimas, e atacou posições do grupo xiita Hezbollah no sul do país.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, condenou hoje a morte de pelo menos 18 pessoas num ataque israelita contra uma escola em Gaza na quarta-feira e pediu uma investigação "independente e minuciosa" que garanta "responsabilização".
A Defesa Civil de Gaza reportou, nesta quarta-feira, 18 mortos num bombardeamento israelita a uma escola utilizada como abrigo por palestinianos deslocados pela guerra, embora o Exército israelita tenha indicado que se tratava de uma operação contra comandos do Hamas.
O Exército israelita afirmou, nesta terça-feira, que é "muito provável" que as suas forças tenham atirado e matado "involuntariamente" uma ativista turco-americana durante um protesto na Cisjordânia ocupada na semana passada.
O Exército israelita exibiu, nesta terça-feira (10), imagens de um túnel estreito onde afirma ter encontrado, em 20 de agosto, os corpos de seis reféns "assassinados pelo Hamas" no sul da Faixa de Gaza.
Um comboio das Nações Unidas que transportava agentes da campanha de vacinação contra a poliomielite em Gaza foi retido na segunda-feira por várias horas num posto de controlo do Exército israelita, num episódio que envolveu disparos, denunciou nesta terça-feira (10) o porta-voz do secretário-geral
A Agência de Defesa Civil de Gaza informou nesta terça-feira que 40 pessoas morreram e 60 ficaram feridas num bombardeamento na zona humanitária de Al Mawasi, na cidade de Khan Yunis, no sul do território palestiniano.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, nesta quarta-feira, que o movimento islamista palestiniano Hamas recusou todos os pontos de uma proposta para um cessar-fogo em Gaza que ajudaria na libertação dos reféns.
A Amnistia Internacional (AI) defendeu hoje que as forças israelitas devem ser investigadas por crimes de guerra, devido à “expansão significativa” da ‘zona tampão’ entre Israel e a Faixa de Gaza que "destruiu terrenos agrícolas e edifícios civis".
O grupo islamita Hamas ameaçou hoje que enquanto o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, estiver no poder, mais reféns israelitas poderão morrer em Gaza.
A ativista foi detida esta quarta-feira em Copenhaga porque se encontrava num grupo de pessoas a bloquear a entrada de um edifício. Não é a primeira vez que Thunberg é detida.
A pressão aumentou nesta segunda-feira para que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, alcance um acordo pela libertação dos reféns mantidos em cativeiro pelo Hamas em Gaza, após a morte de seis deles, com o presidente norte-americano, Joe Biden, a acusá-lo de não fazer o suficiente.
A principal central sindical de Israel convocou uma greve geral para esta segunda-feira em reação ao anúncio, neste domingo, de que seis reféns foram encontrados mortos na Faixa de Gaza após quase 11 meses de conflito com o Hamas.
Cerca de 300 mil pessoas saíram hoje à noite às ruas de Telavive para se manifestarem contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, após a morte de seis reféns em Gaza ter desencadeado protestos em todo o país.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, defendeu hoje que a morte dos seis reféns israelitas é um "devastador alerta" para a necessidade de libertar todos os reféns e de terminar a guerra em Gaza.