A Turquia "apoia firmemente" os líderes do grupo islamita palestiniano Hamas, em guerra com Israel, afirmou hoje o Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, durante um discurso em Istambul.
O Ministério da Saúde do Hamas anunciou hoje que 30.960 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano.
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, afirmou hoje que cabe ao Hamas aceitar um cessar-fogo com Israel, numa altura em que as esperanças de uma nova trégua em Gaza diminuem após cinco meses de guerra.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, considerou hoje inaceitável o plano israelita de construção de mais de 3.400 novas casas nos territórios palestinianos ocupados, pedindo a reversão da decisão.
A ONU advertiu hoje de que a Faixa de Gaza poderá "afundar-se ainda mais no abismo" se Israel lançar uma ofensiva militar à cidade de Rafah, sublinhando que "não se deve permitir que isso aconteça".
O Exército israelita rejeita ter atacado o comboio humanitário em Gaza no dia 29 de fevereiro e justificou que os "soldados dispararam, precisamente contra suspeitos".
O presidente dos EUA, Joe Biden, vai aproveitar o discurso do Estado da União para anunciar um plano para que os militares dos EUA estabeleçam um porto temporário na costa de Gaza, para aumentar a ajuda humanitária.
Pelo menos 103 jornalistas foram mortos em Gaza desde o início da guerra há cinco meses, incluindo 22 enquanto trabalhavam, segundo a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), que insiste na necessidade de proteger estes profissionais.
Os Estados Unidos da América (EUA) e a Jordânia efetuaram hoje um lançamento aéreo de ajuda humanitária sobre o norte de Gaza, o terceiro desde sábado, anunciou o comando norte-americano para o Médio Oriente (Centcom).
O governo israelita acusou a África do Sul de ser o "braço jurídico" e tentar proteger o grupo islamita palestiniano Hamas com a última petição ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) sobre falta de alimentos em Gaza.
João Tomás Bossa nasceu em Lisboa, mas vive atualmente no Luxemburgo. Em 2019 casou com uma palestiniana e, por isso, tenta agora tirar a família da sua mulher da Faixa de Gaza. Por lá continuam 20 pessoas, já que apenas conseguiu que a sogra saísse do local afetado pela guerra.
Hala Hazem Hamada, de 15 anos, foi resgatada esta terça-feira após um ataque mortal israelita em Khan Yunis que deixou seis dos seus familiares mortos, incluindo os seus pais. A guerra já terá vitimado pelo menos 30.717 pessoas na Faixa de Gaza.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, defendeu hoje ser essencial responsabilizar os autores de "casos atrozes de violência sexual" cometidos nos ataques do grupo islamita palestiniano Hamas em 7 de outubro, conforme um relatório das Nações Unidas.
Pelo menos oito palestinianos morreram hoje, depois de o exército israelita ter bombardeado a cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, quando as autoridades palestinianas denunciam uma "catástrofe humanitária e sanitária".
O gabinete do secretário-geral da ONU recusou hoje que António Guterres tenha tentado silenciar um relatório sobre as acusações de violência sexual durante os ataques do grupo islamita palestiniano Hamas contra Israel.
Uma equipa da Organização Mundial da Saúde (OMS) que visitou no fim de semana dois hospitais no norte da Faixa de Gaza descreveu uma situação "sinistra", com dez crianças mortas de fome num deles, indicou hoje o diretor-geral.
O Presidente da Turquia acusou hoje Israel de estar a realizar uma "tentativa de genocídio" em Gaza, após a morte de mais de 100 pessoas durante uma entrega de ajuda humanitária, que as autoridades locais atribuíram aos israelitas.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou hoje lançamentos aéreos de alimentos e medicamentos na Faixa de Gaza e abriu a possibilidade de abertura de um corredor marítimo para facilitar a entrada de ajuda humanitária no enclave.
O grupo islamita Hamas anunciou hoje que sete reféns detidos na Faixa de Gaza foram mortos por bombardamentos israelitas, elevando para 70 o número de reféns mortos em cativeiro desde o início da guerra, há quase cinco meses.
O diretor de um hospital de Gaza afirmou hoje que mais de 80% dos feridos no incidente durante a distribuição de ajuda humanitária, na quinta-feira, foram atingidos por tiros israelitas, sugerindo que houve um forte tiroteio.
O embaixador palestiniano na ONU pediu nesta quinta-feira ao Conselho de Segurança que condenasse a morte de mais de 100 pessoas na Faixa de Gaza, depois de um episódio caótico durante uma operação de distribuição de alimentos no território onde as forças israelitas abriram fogo sob a população.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, manifestou-se hoje “profundamente chocado” com a morte de mais de 100 pessoas que aguardavam ajuda humanitária em Gaza, sublinhando que os civis e as operações humanitárias “devem estar seguros”.
O exército israelita continua com a ofensiva em todo o território da Faixa de Gaza, quando o número de palestinianos mortos ultrapassou os 30 mil, segundo as autoridades do Hamas, noticiou hoje a imprensa internacional.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, voltou hoje a utilizar a palavra genocídio em relação à guerra na Palestina afirmando que o "genocídio na Faixa de Gaza afeta toda a humanidade".