O presidente norte-americano, Donald Trump, advertiu que os Estados Unidos não se deixarão intimidar por terroristas, no decorrer de uma cerimónia no Pentágono a propósito dos 16 anos dos atentados de 11 de setembro.
O presidente americano, Donald Trump, fez um minuto de silêncio na Casa Branca, esta segunda-feira 11 de setembro, para marcar o 16º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001.
O Irma perdeu intensidade ao atravessar o estado norte-americano da Florida, perdendo a designação de furacão e passando a ser classificado como "tempestade tropical”, uma condição que ainda acarreta perigos.
O escritor Paul Auster disse, no domingo à noite, em Cascais, ter previsto a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, após "os resultados do Brexit em junho".
Com as suas imensas praias de areia branca, hotéis de luxo e milhões de habitantes, a baía de Tampa, na costa oeste da Flórida, é considerada uma das áreas mais vulneráveis dos Estados Unidos perante furacões como o Irma.
O furacão Irma baixou esta segunda-feira para categoria 1, numa escala máxima de cinco, ao aproximar-se da cidade de Tampa, no estado da Flórida, anunciou o Centro de Furacões dos Estados Unidos.
O Pentágono anunciou no domingo que mantém mobilizados mais de 7.400 efetivos, incluindo soldados no serviço ativo, na reserva e a Guarda Nacional para enfrentar situações de emergência na passagem do furacão Irma.
A Coreia do Norte ameaçou os Estados Unidos com “o maior sofrimento e dor” se continuarem a insistir que as Nações Unidas endureçam as sanções contra Pyongyang, após o seu sexto teste nuclear.
O artista francês JR utilizou uma fotografia gigante de um bebé na sua mais recente instalação, num lugar remoto da fronteira dos Estados Unidos com o México.
As primeiras chuvas e consequentes cortes de eletricidade associados à passagem do furacão Irma fizeram-se sentir hoje em Miami (Florida, sul dos Estados Unidos), onde se espera que as condições meteorológicas piorem à medida que o dia avança.
Os Estados Unidos anunciaram na sexta-feira a sua intenção de pedir uma reunião ao Conselho de Segurança da ONU, na segunda-feira, com o objetivo de submeter a votação uma resolução para "sanções adicionais" contra a Coreia do Norte.
A empresa de monitorização de crédito Equifax revelou que dados sobre segurança social e outra informação pessoal relativa a 143 milhões de cidadãos norte-americanos foram pirateados.
O filho mais velho do Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje no Congresso que a reunião que teve no verão de 2016 com uma advogada russa com ligações à Presidência russa (Kremlin) não forneceu qualquer "informação relevante".
O Presidente da República escusa-se, para já, a comentar a decisão de Washington de terminar o programa que protege jovens indocumentados, mas apontou que a questão está a ser estudada em Portugal, pelas prováveis implicações para a comunidade portuguesa.
As autoridades portuguesas estão a acompanhar pelos canais diplomáticos e a avaliar as implicações da decisão dos Estados Unidos de acabar com o programa que protege 800 mil jovens indocumentados que chegaram ao país quando eram crianças.
A Pyongyang garante que vai avançar com o seu programa nuclear mesmo que a comunidade internacional imponha mais sanções, e já acusou os Estados Unidos de serem o “principal culpado pela escalada de tensão e ameaça nuclear”.
O Presidente norte-americano Donald Trump declarou estado de emergência na Florida, Porto Rico e nas Ilhas Virgens dos Estados Unidos devido à aproximação do furacão Irma.
A Casa Branca vai terminar de forma gradual com o programa que protege 800 mil jovens indocumentados que chegaram aos EUA em crianças, anunciou hoje o procurador-geral dos EUA, Jeff Sessions.
Um número indeterminado de jovens portugueses, que pode chegar às várias centenas, está em risco de deportação depois de Donald Trump ter decidido terminar com um programa que protege pessoas levadas para os EUA de forma ilegal em crianças.
O presidente russo, Vladimir Putin, ameaçou hoje reduzir em mais 155 os funcionários diplomáticos dos Estados Unidos que se encontram na Rússia, numa altura em que aumenta a "tensão" entre os dois países.
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul afirmou esta terça-feira que admite autorizar o destacamento de armas nucleares norte-americanas no país, em resposta ao sexto teste nuclear realizado pela Coreia do Norte há dois dias.
O líder da Coreia do Norte está “a pedir uma guerra”, afirmou na segunda-feira a embaixadora dos EUA na Organização das Nações Unidas, durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o imperialismo dos EUA de ser "responsável por uma criminosa escalada de confrontação" que pode levar a humanidade à catástrofe, apelando à urgência de fortalecer a paz e abolir as armas nucleares.
Os Estados Unidos prometeram hoje uma "resposta militar maciça" em caso de ameaças da Coreia do Norte contra o seu território ou dos seus aliados, insistindo na unidade da comunidade internacional para exigir a desnuclearização da península coreana.