Os Estados Unidos iniciam hoje uma vasta campanha de vacinação contra a covid-19 no país, onde o número de mortes causadas pela doença se aproxima dos 300 mil óbitos.
Milhares de apoiantes de Donald Trump juntaram-se hoje em Washington em comícios de apoio aos esforços do Presidente dos EUA para inverter os resultados da eleição que perdeu para o democrata Joe Biden.
A agência norte-americana do medicamento, FDA, negou hoje qualquer "pressão" política para aprovar rapidamente a primeira vacina contra a covid-19 e relativizou os riscos da toma por pessoas com "alergias graves".
Os Estados Unidos ultrapassaram pela primeira vez os 3.000 mortos num só dia desde o início da pandemia de covid-19, segundo uma contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) assinou hoje um decreto que dá prioridade à entrega de vacinas no país, antes de serem exportadas, considerando que os EUA podem ficar sem doses após a fase inicial de vacinação.
O Exército norte-americano anunciou hoje o afastamento de 14 oficiais e soldados em Fort Hood, Texas, e ordenou alterações internas para contrariar as falhas na liderança após situações de violência generalizada que incluem assassínio, intimidações e agressões sexuais.
Peritos da indústria farmacêutica alertaram hoje que a imunidade de grupo através das vacinas contra a covid-19 será alcançada em diferentes velocidades no mundo, antevendo que os Estados Unidos serão os primeiros a atingi-la no segundo trimestre de 2021.
Especialistas da agência norte-americana do medicamento consideram que a vacina da Pfizer e BioNTech contra a covid-19 não apresenta riscos de segurança que impeçam a autorização, o que poderá ocorrer no final da semana, segundo um estudo divulgado hoje.
Os EUA querem ser o parceiro preferido de Moçambique para derrotar os rebeldes em Cabo Delgado, norte do país, capacitando e equipando instituições da lei e ordem, disse hoje o coordenador para o contraterrorismo na administração norte-americana.
Milhões de norte-americanos conheceram este ano pela primeira vez a necessidade de recorrer a instituições de solidariedade para comer, consequência do desemprego que subiu em flecha devido ao confinamento decretado para mitigar a pandemia de covid-19.
As principais bolsas europeias abriram hoje em baixa, com os investidores preocupados com a possibilidade de novas tensões entre os EUA e a China e atentos às negociações do 'Brexit'.
Os Estados Unidos registaram 1.110 mortes provocadas pelo novo coronavírus e 181.309 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo uma contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
O chefe do grupo de desenvolvimento de vacinas dos Estados Unidos afirmou hoje que acredita que a vacina contra a covid-19 pode ter "um efeito duradouro", depois de distribuída à população.
O chefe dos serviços de inteligência norte-americanos classificou hoje a China como a "maior ameaça à democracia e à liberdade no mundo desde a II Guerra Mundial", numa altura de rápida deterioração na relação bilateral.
O Departamento da Justiça americano anunciou hoje ter apresentado uma queixa contra o Facebook, por "discriminação" na contratação, acusando a empresa de reservar mais de 2.600 postos de trabalho para estrangeiros, em detrimento de cidadãos dos EUA.
Os Estados Unidos ultrapassaram hoje os 14 milhões de pessoas infetadas com o novo coronavírus, após registarem mais de 200 mil novos casos diários, segundo dados recolhido pela Universidade Johns Hopkins.
Os ex-presidentes dos Estados Unidos voluntariaram-se para ser vacinados na televisão, de forma a promover a confiança do público quanto à segurança da vacina.
O vencedor das eleições presidenciais norte-americanas, Joe Biden, pretende retomar o acordo nuclear com Irão antes mesmo de novas negociações, assumiu hoje o democrata numa entrevista ao New York Times.
O Presidente cessante dos EUA, o republicano Donald Trump, cada vez mais isolado na tentativa de contestar a vitória eleitoral do democrata Joe Biden, admitiu publicamente voltar a ser candidato em 2014.
Um painel de analistas políticos concluiu hoje que as recentes eleições presidenciais dos EUA foram, essencialmente, um referendo sobre a estratégia política recente do Governo do Presidente, Donald Trump.
Os Estados Unidos registaram na terça-feira mais 2.562 mortos e 180.467 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo a contagem independente da Universidade Johns Hopkins.
O procurador-geral dos Estados Unidos da América, William Barr, reconheceu hoje que não houve fraude em dimensão suficiente para invalidar a vitória do democrata Joe Biden nas eleições presidenciais norte-americanas.