O presidente do governo regional catalão destituído Carles Puigdemont criticou hoje a UE por apoiar o "golpe de Estado" tentado, segundo ele, pelo primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, contra a sua região, sob a tutela de Madrid desde fins de outubro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português escusou-se hoje a comentar a prisão preventiva de oito ex-governantes da Catalunha e disse que a situação política naquela região “é sensível” para os interesses portugueses.
O presidente destituído da região autónoma espanhola da Catalunha, Carles Puigdemont, disse que os ex-membros da Generalitat estão presos em Espanha "longe das práticas democráticas".
Mais de 600 migrantes foram resgatados por barcos de salvamento da marinha e da Guardia Civil espanhola, que localizaram embarcações nas costas de Espanha desde a sexta-feira passada, revelam dados hoje recolhidos pela Efe junto de organizações de ajuda a migrantes.
O FC Barcelona venceu hoje o Sevilha por 2-1, mantendo os quatro pontos de vantagem na liga espanhola para o Valência, que ganhou ao Leganés por 3-0 na 11.ª jornada.
A juíza da Audiência Nacional espanhola, Carmen Lamela, emitiu um mandado europeu de busca e captura para a detenção de Carles Puigdemont e quatro ex-ministros da Generalitat.
O ex-presidente do governo da Catalunha Carles Puigdemont afirmou hoje que não fugiu à justiça e que tenciona ser candidato, mesmo “a partir do estrangeiro”, nas eleições regionais catalãs que estão convocadas para 21 de dezembro deste ano.
José Mourinho defendeu hoje em Pozuelo de Alarcón, nos arredores de Madrid, o encerramento do seu caso, durante uma audiência de cerca de dez minutos perante o juiz que está a investigar suspeitas de ter burlado o fisco espanhol.
José Mourinho é ouvido hoje no tribunal de instrução de Pozuelo de Alarcón, arredores de Madrid, por suspeitas de ter burlado o fisco espanhol em 3,3 milhões de euros em 2011 e 1012, quando treinava o Real Madrid.
Um juiz espanhol emitiu hoje um mandado de detenção europeu contra presidente da região autónoma da Catalunha destituído, Carles Puigdemont, que não compareceu a uma audição na Audiência Nacional, anunciou o seu advogado.
O Ministério Público pediu hoje que seja emitido um mandado europeu de detenção contra o ex-presidente e mais quatro membros do Governo catalão, destituídos, que não compareceram no tribunal para declarações por rebelião, sedição e desvio de fundos.
Um total de 1.982 empresas já saiu da Catalunha desde 01 de outubro, dia em que se realizou o referendo de autodeterminação considerado ilegal pelo Estado espanhol nesta comunidade autónoma, segundo dados do 'Colegio de Registradores' da Espanha.
O Ministério Público espanhol pediu hoje prisão incondicional para oito membros do Governo catalão (Generalitat) destituídos, que estão a ser ouvidos em Madrid na Audiência Nacional, segundo a imprensa espanhola.
O Supremo Tribunal espanhol decidiu colocar os seis deputados regionais, entre eles a presidente do parlamento da Catalunha, Carme Forcadell, em vigilância policial até daqui a uma semana, quando voltarem a ser ouvidos pelo tribunal.
O Supremo Tribunal de Espanha adiou para o dia 09 de novembro as audiências da presidente do Parlamento da Catalunha, Carme Forcadell, e de outros cinco deputados, disseram hoje à EFE fontes judiciais.
O primeiro-ministro belga, Charles Michel, “implorou” aos membros do executivo formado, entre outros pelo Partido Nacionalista N-VA, para não fazerem mais comentários sobre a Catalunha, noticia o jornal Le Soir.
O ex-vice-presidente catalão, Oriol Junqueras, e outros oito ex-membros do governo regional entraram hoje na Audiência Nacional, em Madrid, onde vão começar a prestar declarações por delitos de rebelião e sedição perante a juíza Carmen Lamela.
Os principais responsáveis pela tentativa frustrada de independência da Catalunha começam hoje a ser ouvidos no tribunal em Madrid, tendo o ex-chefe do Governo regional, Carles Puigdemont, que se encontra na Bélgica, anunciado que não estará presente.
O novo embaixador de Espanha em Angola disse hoje, em Luanda, que está em preparação a deslocação a Luanda do primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, prevista para o próximo ano.
O governo espanhol extinguiu três organismos que haviam assessorado o presidente do governo da Catalunha demissionário Carles Puigdemont no processo independentista e anunciou o fim dos delegados territoriais do executivo catalão, noticiou a agência espanhola EFE.
O Governo de Angola declarou que não reconhece a proclamação unilateral da independência da Catalunha, defendendo a "preservação" de Espanha como um "Estado unitário".