As escolas já receberam as verbas para comprar as máscaras que irão distribuir gratuitamente pelos alunos e funcionários e alguns estabelecimentos de ensino estão a planear ter equipamentos extra para que ninguém fique impedido de entrar na escola.
Cerca de 28.500 professores foram colocados nas escolas, a um mês do arranque do próximo ano letivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME), adiantando que cerca de 200 docentes ficaram sem componente letiva.
As escolas devem reabrir em situação de normalidade e só uma evolução negativa da pandemia levará a decisões contrárias, de maior ou menor alcance, que o Governo disse hoje estar preparado para tomar.
As escolas devem optar por recuperar ao longo de todo o próximo ano letivo as aprendizagens perdidas pelos alunos durante o ensino à distância iniciado em março desde ano por causa da pandemia de covid-19.
As escolas vão poder contratar mais de 800 novos técnicos especializados, um reforço de recursos humanos “englobado nas medidas excecionais de organização e funcionamento das escolas para o próximo ano letivo”, adiantou hoje a tutela.
As Nações Unidas pediram hoje a todos países para que seja dada prioridade à reabertura das escolas sempre que haja controlo da transmissão local dos contágios de covid-19, alertando que o encerramento prolongado pode provocar uma "catástrofe geracional".
O reforço dos programas de testagem e de rastreio de contactos são essenciais para a reabertura das escolas de forma segura durante a pandemia de covid-19, apontam dois estudos publicados hoje pela revista científica Lancet.
Um grupo de professores do BE alertou hoje para uma “onda de perplexidade, inquietação e insegurança” entre docentes, pais e alunos, gerada pelas "orientações irresponsáveis" do Ministério da Educação para o ano letivo 2020/21, sobretudo no distanciamento social.
O ministro da Educação assinou hoje um acordo com 58 municípios para a remoção de amianto em 255 escolas de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, num investimento de cerca de 30 milhões de euros.
Os pais de alunos com necessidades educativas especiais manifestaram hoje a sua preocupação com o regresso às aulas presenciais, em frente ao Ministério da Educação, criticando a falta de apoios e de condições de segurança.
O ministro da Educação assinou hoje em São Pedro do Sul com 56 autarquias do Centro um acordo de colaboração para remoção de amianto em mais de 100 escolas da região, um investimento perto de 15 milhões de euros.
O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, reafirmou hoje que “abrir as escolas” no próximo ano letivo “é um imperativo”, garantindo que “todas as condições de segurança” estão a ser criadas tendo em conta a pandemia de covid-19.
O Governo vai alterar os prazos do programa nacional de retirada de amianto das escolas, passando a data de 31 de outubro para limite de lançamento de concursos, esclareceu hoje o secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a realização de despesa de 400 milhões de euros para lançamento de concursos que vão permitir a compra de computadores e garantir conectividade no âmbito da Escola Digital.
O Ministério da Educação anunciou hoje que vai estender a todas as escolas o acesso a bolsas de contratação de assistentes operacionais, que passam também a incluir assistentes técnicos.
Cerca de 460 polícias estiveram envolvidos no acompanhamento do retorno à escola dos alunos do 11.º e 12.º anos e das creches através da vigilância e sensibilização sobre as normas em vigor devido à covid-19, indicou hoje a PSP.
Os alunos dos 2.º e 3.º ciclos e do secundário com escalões A e B da ação social em Lisboa terão refeições escolares gratuitas a partir de setembro, avançou hoje o gabinete do vereador da Educação no município.
A SOS Amianto, grupo da Quercus, alertou hoje para a falta de fatos e máscaras para a remoção de amianto no mercado nacional, colocando em risco os trabalhos de remoção nas escolas e a segurança dos trabalhadores.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) considerou hoje que as orientações do Governo para o funcionamento das escolas no próximo ano letivo “não são suficientes” e apelou a que sejam encontradas “alternativas para o desdobramento de espaços”.
A primeira fase dos exames nacionais do ensino secundário começa hoje às 9:30 com a prova de Português para os alunos do 12.º ano, num processo que envolve mais de 150 mil estudantes inscritos para as provas deste mês.
O ministro da Educação informou hoje que o Governo vai suspender a devolução de manuais escolares, em curso desde 26 de junho, cumprindo a decisão do parlamento, que aprovou uma proposta nesse sentido.
Alguns alunos do ensino básico vão realizar provas de aferição no início do próximo ano letivo, para que o Ministério da Educação possa fazer um diagnóstico das aprendizagens que ficaram por consolidar no 3.º período.
A inscrição para o próximo ano letivo tem sido uma dor de cabeça para os encarregados de educação. O Portal da Queixa recebeu mais de 130 queixas em apenas quatro dias por causa das dificuldades no acesso à plataforma. O prazo terminava na quarta-feira, mas foi alargado até dia 12 devido a estes pro
O prazo para as matrículas no pré-escolar e 1.º ano terminou na quarta-feira, mas as renovações de matrícula podem ser feitas até 12 de julho, esclareceu hoje o Ministério da Educação.