O ano letivo no Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) arranca em 28 de setembro dentro da “nova normalidade”, que passa por aulas também aos sábados e em espaços que até aqui estavam afetos a outras atividades técnico-científicas.
O grupo parlamentar do PSD pediu hoje ao presidente da Assembleia da República que a sessão da próxima quinta-feira da Comissão Permanente do parlamento tenha um espaço de debate sobre a abertura do ano letivo.
Os alunos que integrem grupos de risco para a covid-19 vão ter acompanhamento não presencial durante o próximo ano letivo, à semelhança do que já acontecia com doentes oncológicos, segundo um despacho emitido hoje pelo Ministério da Educação.
As escolas vão poder contratar 900 técnicos de diferentes áreas para o próximo ano letivo, no âmbito de um conjunto de planos de apoio dos alunos no regresso às aulas presenciais, anunciou hoje o Ministério da Educação.
O Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (SPLIU) considerou hoje que o ensino presencial, na pandemia da covid-19, constitui um "enormíssimo risco", defendendo o desdobramento de turmas e o teletrabalho para professores com doenças crónicas.
A Câmara Municipal de Matosinhos contratou 180 novos profissionais para as escolas públicas do concelho para fazerem limpeza e desinfeção das instalações e vigilância dos alunos, em virtude das necessidades para travar a pandemia da covid-19, anunciou hoje.
No próximo ano letivo, os professores de Educação Física devem privilegiar atividades em que o distanciamento seja possível, mas os alunos não precisam de usar máscara durante a aula, segundo as orientações hoje divulgadas.
A Fenprof responsabilizou hoje o Ministério da Educação pela abertura do ano escolar, em regime presencial, sem alegadamente ter assegurado as condições de segurança sanitária necessárias nos estabelecimentos de ensino.
O Presidente da República defendeu hoje que a sociedade portuguesa deve ser esclarecida o quanto antes sobre as regras sanitárias para o próximo ano letivo, que não podem ser consideradas apenas para "meia dúzia de eleitos" perceberem.
A Federação Nacional da Educação, a Confederação Nacional das Associações de Pais e a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas apelaram hoje para que as orientações para o ano letivo 2020/2021 sejam “claras e coerentes”.
A Direção-Geral da Saúde está a preparar um manual de apoio aos estabelecimentos de ensino para agir perante casos suspeitos ou confirmados de covid-19, de forma a controlar "o pânico" e a "tendência de encerrar toda a escola".
Turmas "bolha", horários desfasados, novos espaços e outros encerrados para minimizar o contacto são algumas das mudanças que esperam os alunos numa das muitas escolas que reabrem no primeiro dia de setembro.
A Câmara Municipal de Sintra, no distrito de Lisboa, vai investir meio milhão de euros num programa de segurança em todas as 157 escolas do concelho, devido à pandemia, abrangendo mais de 53 mil pessoas da comunidade escolar.
Apenas três em cada 10 pais inquiridos num estudo da Deco se manifestaram satisfeitos com o ensino à distância no 1.º ciclo e a maioria revelou que os filhos tiveram saudades da escola durante o confinamento.
Mais de metade dos alunos do 1.º ao 12.º ano já levantaram os ‘vouchers’ para a aquisição de novos manuais escolares, informou hoje o Ministério da Educação.
A Câmara de Viseu aprovou hoje um investimento superior a 1,3 milhões de euros para o ano letivo 2020/21, com a maior fatia a ser destinada ao transporte escolar regular.
Os colégios estão a ter mais procura por parte das famílias, segundo a Associação dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), que garante que a crise económica provocada pela pandemia de covid-19 ainda não atingiu o setor.
Os trabalhadores não docentes alertaram hoje que faltam funcionários nas escolas para conseguir garantir as regras de segurança associadas à covid-19, lembrando que já antes da pandemia eram poucos e estavam sobrecarregados de trabalho.
Diretores das escolas temem atrasos no arranque do programa Escola Digital que prevê a distribuição de computadores por alunos no próximo ano letivo, que começa dentro de um mês.
Intervalos de cinco minutos, aulas a começar mais cedo e a terminar mais tarde, alunos a ajudar na desinfestação das salas e cantinas com serviço de takeway são algumas das mudanças previstas por diferentes escolas para o próximo ano letivo.
As escolas já receberam as verbas para comprar as máscaras que irão distribuir gratuitamente pelos alunos e funcionários e alguns estabelecimentos de ensino estão a planear ter equipamentos extra para que ninguém fique impedido de entrar na escola.
Cerca de 28.500 professores foram colocados nas escolas, a um mês do arranque do próximo ano letivo, anunciou hoje o Ministério da Educação (ME), adiantando que cerca de 200 docentes ficaram sem componente letiva.
Mais de 700 mil ‘vouchers’ para aquisição de manuais escolares gratuitos para os alunos do 1.º, 5, º 7.º e 10.º anos foram disponibilizados na quinta-feira, segundo informações do Ministério da Educação.
As escolas devem optar por recuperar ao longo de todo o próximo ano letivo as aprendizagens perdidas pelos alunos durante o ensino à distância iniciado em março desde ano por causa da pandemia de covid-19.