Os politécnicos consideram que a redução das vagas em universidades de Lisboa e do Porto teve um efeito positivo para a coesão territorial, mas que é preciso avaliar o impacto da medida para a complementar.
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior nomeou um grupo de trabalho para avaliar o impacto das medidas de afetação de vagas determinadas este ano e para propor eventuais alterações para o futuro, anunciou hoje o Ministério.
Uma em cada dez vagas abertas no concurso nacional de acesso ao ensino superior ficaram vazias, tendo sido admitidos este ano 45.313 estudantes através deste concurso, segundo dados divulgados pela tutela.
O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) irá alcançar este ano, pela primeira vez, um número próximo dos oito mil alunos, depois de ser a instituição de ensino superior portuguesa que mais cresceu na primeira fase de acesso.
O PSD insistiu hoje na necessidade urgente de estabelecer parcerias com autarquias e instituições sociais para resolver o problema do alojamento estudantil, considerando tratar-se de uma carência que pode comprometer a frequência do ensino superior.
O Governo anunciou esta segunda-feira a reabilitação de 12 imóveis no âmbito do Plano Nacional de Alojamento para o Ensino Superior (PNAES), o que resultará em 2.000 novas camas até 2021, num investimento estimado em 15 milhões de euros.
Os estabelecimentos de ensino superior portugueses recebem cada vez mais estudantes estrangeiros, segundo dados oficiais que revelam que, no ano passado, havia quase 45 mil alunos inscritos em universidades e politécnicos.
O deputado socialista Luís Graça apelou hoje ao ministro Manuel Heitor para que "corrija" o âmbito da aplicação do programa de empréstimos a estudantes do Ensino Superior, encontrando uma solução que não exclua candidaturas a instituições algarvias.
O BE acusou o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de não estar a cumprir a lei do Orçamento do Estado que determina a criação de uma tabela nacional de taxas e emolumentos.
Um grupo de 15 bolseiros moçambicanos vão iniciar estudos no ensino superior, em Portugal, este ano letivo, anunciou esta quarta-feira a embaixada portuguesa em Maputo.
Os estudantes do ensino superior podem recorrer a um novo empréstimo tendo como fiador o Estado, que garante taxas de juro mais baixas através de uma nova linha de crédito que conta com financiamento europeu.
No ano passado, inscreveram-se pela primeira vez no ensino superior 122.811 alunos, um aumento de quase nove mil estudantes em relação ao ano anterior, indicam dados da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC).
O presidente do PSD defendeu esta segunda-feira que devem ser ultrapassadas “as desigualdades no acesso ao ensino superior”, considerando “imperioso ter um plano de ofertas de residências universitárias” como forma de promover a igualdade de oportunidades.
Quarenta anos depois de ter sido criada, a Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, que já foi reconhecida nos ‘rankings’ do Financial Times, ganha um novo espaço em Carcavelos que é inaugurado no sábado.
Das mais de cinco mil vagas ainda por ocupar no ensino superior público, a quase totalidade encontra-se nas instituições fora de Lisboa e Porto, onde apenas restam algumas dezenas de vagas.
Juan Batista, o luso-venezuelano que deu ao curso de Engenharia Civil da Universidade da Madeira (ensino em inglês) a média mais alta na 1.ª fase de acesso ao ensino superior, continua a ser o único colocado pelo contingente nacional.
O ensino superior público ficou com 5.254 vagas por preencher no final da 2.ª fase de candidatura, que este ano, à semelhança do que aconteceu na 1.ª fase, registou uma redução de candidatos.
O ministro do Ensino Superior afirmou esta quarta-feira que o início deste ano letivo “correu muito bem” e ficou marcado pelo reforço do emprego científico, referindo ainda que os problemas de alojamento eram esperados e exigem um esforço nacional.
O ministro do Ensino Superior considerou “perfeitamente normal” ir ao parlamento dialogar com os partidos, na sequência do pedido de explicações do CDS-PP sobre equiparação dos graus académicos pré-Bolonha, e reafirmou que não houve recuo do Governo.
O CDS-PP entregou hoje no parlamento um pedido de audição ao ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, para dar explicações sobre o que considera “um recuo” do Governo na equiparação dos graus académicos pré-Bolonha.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, disse hoje, em Coimbra, que a equiparação das licenciaturas pré-processo de Bolonha a mestrados não constava da proposta do Governo aprovado em fevereiro.
Os pagamentos de bolsas de estudo a alunos do ensino superior que as requereram para o ano letivo 2018/19 começaram a ser feitos hoje, segundo uma nota do gabinete do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
A Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) e a Ordem dos Engenheiros estão juntos nas críticas contra o recuo do Governo na equivalência dos licenciados pré-Bolonha a mestres, com os primeiros a pedir ponderação e os segundos indignados.
Da redução de vagas em Lisboa e Porto ao programa de combate à precariedade, passando pela falta de alojamento para universitários, o reitor da Universidade de Lisboa criticou hoje duramente, elencando problemas, a política para o ensino superior.