Cerca de 80% dos alunos do ensino secundário regressaram hoje às escolas, segundo a Associação Nacional de Dirigentes Escolares, que lembra que também faltam alguns professores neste recomeço das aulas presenciais em época de pandemia.
O secretário-geral da Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de "alguma imprudência" na preparação da reabertura das escolas, considerando que devia ter sido feito um rastreio de covid-19 aos alunos.
Os alunos do ensino secundário e as crianças das creches regressam hoje às escolas, que começam a funcionar com novas regras, como o distanciamento social, para minimizar os perigos de contágio do novo coronavírus.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considerou hoje que o regresso às escolas no 11.º e 12.º anos pode criar "um quadro de maior desigualdade para quem vai fazer exames" por existirem alunos com "condições diferentes".
Diretores e associações de pais acreditam que nem todos os alunos vão recomeçar as aulas presenciais na segunda-feira, porque há famílias que querem perceber primeiro se as escolas estão preparadas para os receber.
O Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM) está a desafiar os alunos do 10.º ao 12.º ano a participar no “The Marketing Game”, um jogo sobre coisas sérias. O objetivo é ensinar, entretendo.
O exame nacional de Física e Química da 2.ª fase foi “uma das provas mais difíceis de que há memória”, segundo um parecer da Sociedade Portuguesa de Física (SPF), divulgado pela organização em comunicado na sua página na internet.
O Ministério da Educação está a acompanhar a situação na Escola Secundária Inês de Castro, Vila Nova de Gaia, cujas condições motivaram a marcação de um protesto de pais para segunda-feira, disse à Lusa fonte da tutela.
A investigadora Cláudia Sarrico, que é também analista de políticas de ensino superior da OCDE, defende que uma solução para aumentar o número de alunos nas universidades e politécnicos pode estar numa parceria entre ensino secundário e ensino superior.
Os estudantes que frequentam escolas que inflacionem as notas internas poderão ter essas classificações “automaticamente ajustadas” no acesso ao ensino superior, de acordo com um relatório pedido pelo Governo e avançado hoje pelo Jornal de Notícias.
O orçamento para o ensino básico, secundário e administração escolar terá um reforço de quase 180 milhões de euros face a 2016, segundo a proposta do Orçamento do Estado para 2017, que atribui 6.022,7 milhões de euros.