A Coreia do Norte, ao que parece, vê com bons olhos a candidatura de Donald Trump à Casa Branca, imaginando os possíveis benefícios estratégicos se o magnata republicano se tornar presidente dos Estados Unidos.
Donald, o impetuoso, abrutalhado, exuberante, misógino e multimilionário, candidato do bullying político que despreza os valores da solidariedade e a sabedoria sensata, ou Hillary, a velha raposa que representa a casta do fatigado sistema tradicional de governação, qual dos dois, o anti-político ou
Donald Trump teve a sua vingança. Menos de um ano depois da sua entrada na corrida à Casa Branca, o milionário americano converteu-se no candidato natural do Partido Republicano para as presidenciais de novembro, capitalizando tanto a admiração, quanto a revolta do eleitorado.
O ex-pré-candidato republicano Jeb Bush anunciou nesta quarta-feira o apoio à campanha do senador Ted Cruz à Casa Branca, num novo golpe para Donald Trump, que no entanto consolidou a sua posição após as primárias de terça-feira.
O presidente Barack Obama irritou-se esta quinta-feira com os comentários que o culpam pela ascensão do pré-candidato republicano Donald Trump, e afirmou que não é o responsável pela "derrocada" do Partido Republicano.
O Presidente dos Estados Unidos da América é considerado, com alguma razão, o Homem Mais Poderoso do Mundo. O que poderá acontecer se um megalómano ocupar o lugar?
Donald Trump soma e segue na corrida ao lugar de candidato às presidenciais pelo partido republicano depois de ser declarado um dos vencedores da "Super Terça-feira". Não demorou muito para que pesquisas sobre uma possível mudança de país, neste caso para o Canadá, disparassem no Google.
Fazer rir é difícil. É muito mais difícil do que fazer chorar. Fazer humor é, por inerência, mais difícil do que fazer drama e em Portugal é ainda mais difícil. Desde a falta de inteligência até ao excesso de preconceitos, vale quase tudo para que vingue o grande desígnio da nação que é, continua a
Em julho deste ano, o site de informação americano Huffington Post anunciou que, daí para a frente, passaria a integrar a informação sobre a campanha de Donald Trump na secção de entretenimento em vez da secção de política. Esta semana,Trump escolheu como uma das suas bojardas a proposta (?) para qu