O conselheiro de Donald Trump para a Segurança Nacional anunciou hoje à imprensa que os Estados Unidos vão questionar oficialmente o Irão sobre os testes com mísseis e o alegado ataque a um navio militar saudita. A administração Obama não foi poupada.
O secretário-geral da ONU António Guterres considerou hoje que a proibição de entrada nos EUA de cidadãos de diversos países, decretado pelo Presidente Donald Trump, viola “princípios básicos” e deve ser eliminado.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, disse hoje que a proibição temporária de entrada nos Estados Unidos de imigrantes e refugiados de sete países muçulmanos é “fraturante e errada”, cinco dias depois de ter recusado criticar o decreto.
A Organização Mundial de Turismo condenou hoje o decreto da administração do Presidente Donald Trump que bloqueia a entrada de cidadãos de sete países de maioria muçulmana, considerando que vai prejudicar o turismo nos Estados Unidos.
O secretário-geral da ONU criticou hoje duramente a ordem executiva de Donald Trump que impede a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos nos Estados Unidos, afirmando que tais medidas "cegas" arriscam ser "ineficazes" na luta antiterrorista.
Os deputados britânicos vão debater a 20 de fevereiro uma petição 'online' que reclama que a futura visita de Estado do Presidente norte-americano, Donald Trump, seja reduzida a uma visita oficial, anunciou hoje o Parlamento britânico.
O comissário europeu dos Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, considerou hoje que a política de protecionismo do novo presidente norte-americano, Donald Trump, pode até ser "uma oportunidade" para a Europa reforçar a sua unidade.
Os veteranos de guerra dos Estados Unidos disseram-se indignados com a proibição de entrada de pessoas de sete países muçulmanos, que bloqueou os vistos de intérpretes iraquianos que arriscaram a vida para ajudar as tropas norte-americanas.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, despediu, na segunda-feira, a procuradora-geral interina do país que ordenou aos advogados do Ministério Público que não defendam a proibição de entrada de refugiados e outros viajantes de países muçulmanos.
Centenas de manifestantes protestaram hoje junto ao consulado dos Estados Unidos em Toronto, contra a nova política de imigração aprovada na sexta-feira pelo Presidente norte-americano, Donald Trump.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai reunir-se a 15 de fevereiro com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, que quer pedir a renovação das sanções contra o Irão e a transferência da embaixada norte-americana para Jerusalém.
A Fundação Champalimaud ofereceu-se hoje para ajudar os cientistas afetados pela ordem executiva de Trump que impede a entrada nos EUA a refugiados e a cidadãos de sete países de maioria muçulmana.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, recordou hoje que os Estados Unidos têm “uma grande tradição” de proteção de refugiados e disse esperar “firmemente” que esta volte a ser uma das prioridades do Governo de Donald Trump.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, alertou hoje que confundir religião com terrorismo pode levar a uma maior radicalização e defendeu que a luta contra o extremismo exige combate às suas causas.
Deputados britânicos pediram hoje aos líderes das duas câmaras parlamentares do Reino Unido que impeçam que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se desloque ao parlamento durante a sua visita oficial ao país.
Donald Trump afirmou hoje que os problemas registados em aeroportos depois de ter assinado o decreto anti-imigração se deveram a uma avaria informática na Delta Airlines, aos protestos de rua e às críticas do senador Chuck Schumer.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros de Itália considerou hoje que a União Europeia "não está em boa posição" para criticar as políticas anti-imigração de Donald Trump, uma vez que também "ergueu muros" durante a crise dos refugiados.
A proibição da entrada nos Estados Unidos de cidadãos de países maioritariamente muçulmanos, aprovada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, é "ilegal e mesquinha", disse hoje o alto-comissário das Nações Unidas dos Direitos Humanos.
O governo britânico informou nesta segunda-feira que não mudará a visita de Estado de Donald Trump, como pedem mais de um milhão de signatários de uma petição e vários políticos, incluindo conservadores, indignados com as últimas medidas do presidente americano.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, criticou hoje o encerramento de fronteiras, dias depois de os Estados Unidos terem fechado durante 90 dias as fronteiras a habitantes de sete países de maioria muçulmana.
A União Europeia (UE) quer garantir que nenhum dos seus cidadãos será “vítima de discriminação” e impedido de entrar nos EUA, após uma decisão do Presidente norte-americano, Donald Trump, de bloquear cidadãos de sete países muçulmanos.
O Governo português disse hoje ver “com muita preocupação” a proibição de entrada nos Estados Unidos de nacionais de sete países, incluindo refugiados, afirmando que estas medidas são ilegais à luz da legislação portuguesa e europeia.
Durante o dia de ontem foi lançada no Reino Unido uma petição que visa impedir Donald Trump de realizar uma visita oficial ao país e sobretudo de se encontrar com a Rainha. "Seria constrangedor", lê-se no documento posto a circular e que já conta com mais de meio milhão de assinaturas.