Na Área Metropolitana de Lisboa, zona com maior pluralismo religioso, 91% dos crentes dizem que nunca sofreram qualquer tipo de discriminação com base na sua religião, segundo um estudo divulgado na quarta-feira.
Não discrimino pessoas pelas suas crenças religiosas já que trato todas as religiões por igual, pois acho que são todas uma treta. No entanto, discrimino pessoas pelo facto de falarem alto aos telemóveis em espaços públicos.
Sob o lema “Combate o ódio com respeito”, cinco ‘rappers’ portugueses criaram temas com palavras de incentivo a vítimas de discriminação, no âmbito de uma campanha da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
O ministro da Administração Interna disse esta terça-feira que as forças de segurança portuguesas assumem como prioridade “o combate a todas as formas de discriminação”, avançando que a PSP “é a polícia das liberdades”.
Uma ação foi aberta contra o Facebook e outras dez empresas, com a gigante tecnológica a ser acusada de fomentar a discriminação de género nas ofertas de emprego que são publicadas nas suas páginas.
Cinco dos 17 polícias suspeitos de agressões e insultos racistas a jovens da Cova da Moura, na esquadra de Alfragide (Amadora) em 2015, negaram hoje em tribunal as acusações, mantendo que a esquadra foi alvo de tentativa de invasão.
Os livros infantis da Porto Editora ou a canção do Chico Buarque. A diferença salarial entre homens e mulheres ou segurar a porta para a senhora passar. Piropos ou elogios. A crónica do José Manuel Fernandes ou as crónicas das Capazes. O mundo em circunferência onde os extremos se fundem e confundem
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) condenou Portugal por discriminação sexual, após o Supremo Tribunal Administrativo (STA) baixar a indemnização a uma mulher vítima de negligência médica numa cirurgia ginecológica, que afetou a sua vida sexual.
O Ministério Público vai constituir como arguidos 18 agentes da PSP, entre os quais um chefe, que serão acusados dos crimes de “tortura, sequestro, injúria e ofensa à integridade física qualificada”, refere o Diário de Notícias.
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, defendeu na quinta-feira na ONU, em Nova Iorque, que "o mundo continua a insistir em modelos sociais que toleram a discriminação e violência contra as mulheres".
O Presidente da República afirmou hoje que é preciso lutar contra a discriminação das pessoas que sofrem de doença mental, recordando que Portugal, na década de 1950, não tinha nenhuma política de cuidados de saúde mental.