A taxa de desemprego registada em fevereiro, que foi de 5,8%, é a mais baixa dos últimos 20 anos, indicou hoje o Ministério do Trabalho, destacando a importância das medidas de apoio adotadas.
A taxa de desemprego situou-se em 5,8% em fevereiro, pelo terceiro mês consecutivo, mas abaixo dos 6,8% de fevereiro de 2021, segundo dados provisórios do INE hoje divulgados.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego recuou 3,3% em fevereiro em relação a janeiro e diminuiu 20,3% face ao mesmo mês do ano passado, para 344.264, informou hoje o IEFP.
O governador do Banco de Portugal (BdP), Mário Centeno, alerta para o desafio de um crescimento da economia muito baixo num cenário de inflação elevada, mas diz que não assistiremos a estagflação, no conceito estrito da palavra.
A taxa de desemprego na OCDE estabilizou em janeiro nos 5,3%, a mesma taxa de dezembro e de fevereiro de 2020, imediatamente antes da pandemia, e o nível mais baixo desde início da série, em 2001, foi hoje anunciado.
A taxa de desemprego é de 6%, de acordo com o Governo. A ministra do Trabalho e Segurança Social sublinhou que "o desemprego está abaixo do nível que tinha sido registado antes do início da pandemia”.
A taxa de desemprego situou-se em 6% em janeiro, uma subida de 0,2 pontos percentuais face a dezembro, mas uma queda de um ponto percentual em termos homólogos, segundo dados do INE hoje divulgados.
O número de beneficiários de prestações de desemprego totalizou 212.968 em dezembro, uma redução de 0,2% face a novembro e de 14% comparando com o mesmo mês de 2020, segundo as estatísticas da Segurança Social divulgadas hoje.
O número de desempregados em Espanha caiu em 782.232 pessoas no final de 2021 em relação a um ano antes (menos 20,12 %), o maior corte anual registado até agora, havendo um total de 3.105.905 pessoas sem trabalho.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego recuou 13,2% em novembro, em termos homólogos, e 1,6% face a outubro, registando a oitava descida mensal consecutiva, o que não acontecia desde 2003, informou hoje o IEFP.
O Banco de Portugal (BdP) previu hoje, de acordo com o seu Boletim Económico, que a taxa de desemprego deverá ficar nos 6,6% este ano e baixar para 6,0%% em 2022.
A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, considerou hoje que a descida da taxa de desemprego para 6,1%, “nível mais baixo da década”, mostra a capacidade de responder à crise de “forma diferente” e “com resultados completamente diferentes”.
A taxa de desemprego subiu, em setembro, para 6,4%, um aumento de 0,1 pontos percentuais (p.p.) face a agosto, mas ainda assim uma redução homóloga de 1,6 p.p., revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de desemprego portuguesa descerá para os 6,5% no próximo ano, segundo as previsões do Governo elaboradas no âmbito do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), que foram divulgadas hoje.
As inscrições para subsídio de desemprego nos Estados Unidos subiram na semana passada para 351.000, mais 16.000 em relação ao período anterior, indicou hoje o Departamento do Trabalho.
O número de casais com ambos os elementos inscritos nos centros de emprego subiu 17,5% em agosto face ao mesmo mês de 2020, para 6.456, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego recuou em agosto 10% em termos homólogos e 0,1% face a julho, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O número de beneficiários de prestações de desemprego foi de 240.988 em julho, uma redução de 0,3% face a junho, mas um aumento de 6% comparando com o mesmo mês do ano anterior, revelam estatísticas oficiais divulgadas hoje.
O número de empresas que iniciaram processos de despedimento coletivo no primeiro semestre do ano foi de 202, uma queda de 45% face ao mesmo período de 2020, segundo dados oficiais divulgados hoje.
Os jovens são as principais vítimas no mercado de trabalho durante o período da pandemia do novo coronavírus, apurou um estudo do Observatório das Desigualdades, do Centro de Estudos e Investigação em Sociologia (CIES).
A taxa de desemprego fixou-se nos 7,9% na zona euro e os 7,3% na União Europeia (UE) em maio, uma subida homóloga, mas tendo desacelerado face a abril, em ambas as zonas, divulga o Eurostat.
A taxa de desemprego foi de 7,0% em abril, mais 0,4 pontos percentuais face a março e mais 0,6 pontos percentuais em termos homólogos, e terá registado nova subida, para 7,2%, em maio, segundo o INE.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego recuou 1,7% em maio em termos homólogos e 5,1% face a abril, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
A taxa de desemprego foi de 6,8% em fevereiro, menos 0,1 pontos percentuais face a janeiro e mais 0,3 pontos percentuais em termos homólogos, segundo o Instituto Nacional de Estatística, que estima uma nova descida mensal em março.