Em maio, Portugal e Angola reforçaram a cooperação na área da Defesa, com uma visita do então ministro da tutela, Azeredo Lopes, que abriu caminho a parcerias nas áreas da ciberdefesa e indústrias do setor. Até 2021, os dois países estão ligados pela cooperação através do novo Programa-Quadro de Coo
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, disse hoje em Lisboa que as Forças Armadas são atualmente um pilar da cooperação no âmbito da CPLP com tendência a consolidar-se no futuro.
PSD e CDS-PP saudaram hoje o estilo “mais cordato” e “sensato” do novo ministro da Defesa Nacional, no debate na especialidade do orçamento do Estado para o setor, advertindo, contudo, que os problemas de subfinanciamento se mantêm.
O ministro da Defesa Nacional visita na quarta-feira a Marinha e na sexta-feira o Exército, incluindo os paióis militares, visando inteirar-se das medidas de segurança e vigilância adotadas na sequência do furto de Tancos.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, frisou hoje em Paris que o reforço da defesa da União Europeia (UE) é complementar à NATO, e não se traduz na criação de um exército europeu.
O ministro da Defesa português disse esta quarta-feira, em Paris, desconhecer qualquer iniciativa para desenvolver um exército europeu, referindo que quem o quiser inventar "tem de inventar dinheiro para o pagar".
O ministro da Defesa afirmou hoje que a missão portuguesa na República Centro-Africana (RCA) é "perigosa", elogiando o trabalho dos militares que integram a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização na República Centro-Africana (MINUSCA).
O antigo chefe de gabinete do ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes já foi ouvido como testemunha pelo Ministério Público, no âmbito da Operação Húbris, que investiga o aparecimento das armas furtadas do paiol de Tancos.
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que falará diretamente aos portugueses sobre o caso de Tancos, "sempre que tal se impuser", e acrescentou que continuará a exigir a “máxima rapidez” no apuramento da verdade.
O chefe de Estado-Maior do Exército considerou hoje que as Forças Armadas portuguesas estão "na linha da frente" do que é produzido a nível europeu e mundial no que diz respeito a equipamentos e sistemas de informação.
O presidente da República garantiu hoje à agência Lusa desconhecer os factos na base do desaparecimento e reaparecimento das armas de Tancos, recordando que tem insistido na exigência do esclarecimento de “toda a verdade, doa a quem doer”.
O novo Chefe do Estado-Maior do Exército, tenente-general José Nunes da Fonseca, tem 38 anos de serviço e o curso de Ciências Militares de Engenharia da Academia Militar.
O PS considerou esta quinta-feira "normal" que o novo ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, seja ouvido em breve no parlamento e defendeu que está "virada uma página" neste setor após o caso de Tancos.
O Ministério da Defesa Nacional aceitou o pedido de demissão do chefe do Estado-Maior do Exército, general Rovisco Duarte, e anunciou que iniciou o processo de substituição.
Seis generais podem suceder a Frederico Rovisco Duarte na chefia do Estado-Maior do Exército na chefia do Exército, cabendo ao ministro da Defesa Nacional propor um nome ao Presidente da República.
O deputado comunista Jorge Machado assegurou esta quarta-feira que nenhuma demissão retira "vontade política" ao PCP de "apurar tudo" no caso de Tancos, após conhecer-se a saída do cargo do Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME).
O PSD alertou hoje que a gravidade do furto do material militar de Tancos “não se apaga nem se esquece” com a demissão do chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), assegurando que levará o caso até “às últimas consequências”.
O primeiro-ministro, António Costa, disse esta quarta-feira, em Bruxelas, que o general Rovisco Duarte justificou o seu pedido de demissão do cargo de Chefe do Estado-Maior do Exército com “motivos pessoais”, considerando “normal” o processo da sua exoneração.
O CDS-PP foi esta quarta-feira o primeiro partido a comentar a “inevitável demissão” de Rovisco Duarte de Chefe de Estado-Maior do Exército (CEME), devido ao caso de Tancos, e pediu explicações do primeiro-ministro, António Costa.
O general Rovisco Duarte justificou perante o Exército o pedido de demissão do cargo de Chefe do Estado-Maior do ramo afirmando que “circunstâncias políticas assim o exigiram”, disseram à Lusa fontes militares.
A comissão parlamentar de Defesa Nacional vai aguardar uma semana por mais esclarecimentos da Procuradoria-Geral da República (PGR) antes de decidir a forma de consulta dos documentos que recebeu sobre o processo de Tancos, em segredo de justiça.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, marcou esta terça-feira presença na abertura do ano letivo da Academia da Força Aérea, Sintra, no seu primeiro ato oficial, em que enalteceu o papel da instituição militar na sociedade.
A proposta de Orçamento do Estado para 2019 prevê 2.338,9 milhões de euros para a Defesa Nacional, que inclui 49,9 milhões de euros afetos à Força Aérea para investimento com os meios aéreos de combate a incêndios.