A bolsa nova-iorquina encerrou hoje com variações contrárias dos principais índices, mas a aliviar perdas depois de considerar positiva a intervenção das autoridades suíças em socorro do Credit Suisse, a vítima mais recente do sismo no setor bancário.
O banco central e o regulador financeiro da Suíça asseguraram hoje que fornecerão liquidez ao Credit Suisse, se necessário, perante o pior momento em 167 anos de história do segundo maior banco suíço.
A bolsa de Lisboa encerrou hoje a cair 2,77% para 5.812 pontos, em linha com as principais praças europeias, num dia marcado pela crise do banco Credit Suisse, um dos maiores da Europa.
As ações do banco sediado em Zurique, um dos 20 maiores da Europa e um dos 50 maiores do mundo, caíram para um novo mínimo na bolsa de Zurique, depois de o Banco Nacional Saudita, o seu principal acionista, recusar dar mais assistência financeira para fazer face às dificuldades. Os bancos europeus v
A subsidiária europeia do banco Credit Suisse, que se admitiu como culpada no caso do escândalo das dívidas ocultas de Moçambique, aceitou pagar 22,6 milhões de dólares (22,1 milhões de euros) a 18 investidores norte-americanos defraudados.
A investigação Suisse Secrets, levada a cabo por um consórcio de dezenas de jornais de vários países, coordenada pela organização sem fins lucrativos “Organized Crime and Corruption Reporting Project”, revelou mais de 100 nomes portugueses. No entanto apenas dois atualmente a contas com a justiça: Á
A investigação foi realizada pelo Projeto de Denúncias sobre Crime Organizado e Corrupção (OCCRP), um consórcio de 47 meios de comunicação, incluindo Le Monde, The Guardian, Miami Herald e La Nación.
O vice-presidente do Credit Suisse disse que Axel Lehamn vai substituir António Horta Osório como presidente do banco depois de uma "investigação interna" que terá revelado que o português violou regras da quarentena contra o covid-19.
O gestor português do setor da banca António Horta Osório foi nomeado para presidente do conselho de administração do Credit Suisse, cargo que deverá assumir a partir de maio, anunciou hoje o banco, com sede em Zurique.
O Credit Suisse anunciou nesta sexta-feira a saída do CEO do banco, Tidjane Thiam, envolvido num escândalo de espionagem contra ex-executivos da instituição e membros da organização Greenpeace.
O julgamento do pedido de extradição para os EUA de três antigos banqueiros do Credit Suisse acusados de envolvimento no processo de dívidas ocultas de Moçambique foi hoje adiado para 29 de março no Tribunal de Magistrados de Westminster, em Londres.
O processo iniciado pela Procuradoria-Geral de Moçambique no Tribunal Comercial de Londres contra o banco de investimento Credit Suisse inclui na acusação dez arguidos e entidades, todos relacionados com o caso das "dívidas ocultas" do Estado moçambicano, de acordo com o registo.
O Credit Suisse vai transferir 50 trabalhadores de Londres para Madrid, para manter o acesso a clientes e mercados da União Europeia (UE) em caso de 'brexit' duro, indicou hoje um porta-voz do banco suíço.