As autoridades sul-coreanas prenderam hoje dois antigos assessores presidenciais no âmbito da investigação ao escândalo político envolvendo uma colaboradora próxima da Presidente, Park Park Geun-hye, suspeita de manipular o poder.
A polícia da Coreia do Sul destacou milhares de agentes para a capital para acompanhar um protesto previsto para hoje para exigir a demissão da Presidente, Park Geun-Hye, devido a um escandâlo de corrupção e tráfico de influências.
A presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye, recentemente envolvida num escândalo político pelo papel de uma das suas confidentes, demitiu nesta quarta-feira o primeiro-ministro, Hwang Kyo-Ahn, informou o porta-voz da presidência Jung Youn-Kuk.
Uma antiga confidente da Presidente da Coreia do Sul, implicada no maior escândalo político dos últimos anos no país, foi detida preventivamente, anunciou hoje o Ministério Público (MP).
Thae Yong-Ho, o número dois da embaixada da Coreia do Norte no Reino Unido, desertou e fugiu para a Coreia do Sul. Agora recebeu ordem para voltar ao seu país para ser interrogado. A agência oficial da Coreia do Norte, KCNA, diz que ele é um "criminoso".
A Coreia do Sul está a estudar a possibilidade de intensificar a campanha de propaganda sonora contra a Coreia do Norte com a duplicação do número de altifalantes na fronteira entre os dois países, informou a agência sul-coreana Yonhap.
Um site oficial do regime norte-coreano divulgou um vídeo de propaganda em que podemos ver vários tanques e mísseis a atacarem a cidade de Seul, na Coreia do Sul.
A Coreia do Norte contribuiu para o aumento das hostilidades com Seul, após disparar dois mísseis balísticos e anunciar a liquidação dos ativos de empresas sul-coreanas ainda presentes no Norte. A decisão põe em causa o último projeto de cooperação económica entre os dois países.