O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu hoje uma resposta forte à Coreia do Norte, depois de aquele país ter testado um novo míssil balístico.
A Coreia do Norte insurgiu-se hoje contra as sanções internacionais impostas sobre equipamentos e material desportivo, considerando que estão a condicionar a evolução do país em termos competitivos a nível mundial.
Os Estados Unidos, o Japão e a Coreia do Sul pediram no domingo uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o lançamento de um míssil balístico pela Coreia do Norte.
Um ataque nuclear da Coreia do Norte iria gerar uma resposta "efetiva e esmagadora", afirmou hoje em Seul o secretário da Defesa dos Estados Unidos, James Mattis.
A Coreia do Norte construiu e está preparada para lançar dois mísseis balísticos intercontinentais, disseram hoje fontes da Defesa de Seul à imprensa sul-coreana, acrescentando que Pyongyang poderia testar os projéteis no curto prazo.
O governo da República Popular da China disse hoje estar "profundamente preocupado" depois da Coreia do Norte ter anunciado a capacidade para testar um míssil balístico intercontinental "a qualquer momento e em qualquer local".
Os Estados Unidos condenaram o plano da Coreia do Norte para testar um míssil balístico intercontinental e avisaram Pyongyang para não entrar em "ações provocatórias".
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, levou a cabo 340 purgas durante os seus cinco anos no poder, segundo o relatório anual dos serviços de informação da Coreia do Sul publicado hoje.
O secretário da Defesa americano, Ashton Carter, condenou o último teste nuclear da Coreia do Norte e voltou a prometer uma resposta "esmagadora" se Pyongyang usar armas nucleares.
A Coreia do Norte fez hoje um teste falhado de um míssil de médio-longo alcance capaz de atingir bases norte-americanas num raio até à ilha de Guam, no Pacífico, anunciou a Coreia do Sul.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, herdou um exército com graves problemas originado pela corrupção, segundo um documento confidencial divulgado hoje pela cadeia televisiva sul-coreana MBC.
Esta terça-feira, o servidor que contém a informação de todas as páginas com o domínio da Coreia do Norte (.kp) permitiu acessos do exterior. Foi o suficiente para um engenheiro norte-americano ter acedido à lista completa de sites disponíveis no país.
O porta-voz do ministério sul-coreano da Defesa veio a público afirmar que tudo indica que a Coreia do Norte finalizou os preparativos para mais um teste nuclear. Não há certezas, mas Seul está atenta.
Os norte-coreanos estão proibidos de fazer comentários sarcásticos sobre o seu líder, Kim Jong-un, ou sobre o regime. É ilegal. O chefe de Estado tem receio que exista quem apenas concorde consigo ironicamente.
Thae Yong-Ho, o número dois da embaixada da Coreia do Norte no Reino Unido, desertou e fugiu para a Coreia do Sul. Agora recebeu ordem para voltar ao seu país para ser interrogado. A agência oficial da Coreia do Norte, KCNA, diz que ele é um "criminoso".
A Coreia do Sul está a estudar a possibilidade de intensificar a campanha de propaganda sonora contra a Coreia do Norte com a duplicação do número de altifalantes na fronteira entre os dois países, informou a agência sul-coreana Yonhap.
A Coreia do Norte não tem a intenção de retomar as negociações sobre seu programa nuclear, indicou em Pequim uma diplomata norte-coreana, apesar dos pedidos neste sentido da China, principal aliado de Pyongyang.
A Coreia do Norte pode ter fabricado seis bombas nucleares ou mais nos últimos 18 meses, o que potencialmente elevaria o arsenal do país para 21 bombas nucleares, anunciou o Instituto de Ciência e Segurança Internacional, com sede em Washington.
A Coreia do Norte, ao que parece, vê com bons olhos a candidatura de Donald Trump à Casa Branca, imaginando os possíveis benefícios estratégicos se o magnata republicano se tornar presidente dos Estados Unidos.
O presidente norte-coreano, Kim Jong-un, disse que a Coreia do Norte só usará armas nucleares se a sua soberania for ameaçada por outra potência nuclear, informou neste domingo a agência de notícias norte-coreana (KCNA).
O primeiro congresso do partido único desde 1980 na Coreia do Norte prossegue neste sábado após um discurso do líder Kim Jong-Un centrado na defesa de seu programa de armas atómicas, enquanto os especialistas advertem para sinais de um novo teste nuclear.