Um alegado ataque israelita contra o consulado do Irão na capital da Síria, na segunda-feira, causou pelo menos 11 mortos, de acordo com um novo balanço feito hoje por uma organização não-governamental (ONG).
O Conselho de Segurança das Nações Unidas vai reunir-se hoje para discutir o alegado ataque israelita contra o consulado do Irão na capital da Síria, que causou pelo menos oito mortos na segunda-feira.
A organização não governamental (ONG) World Central Kitchen disse que a morte de quatro trabalhadores internacionais de ajuda humanitária num aparente ataque aéreo israelita na Faixa de Gaza "é uma tragédia".
O hospital Shifa, o maior de toda a Faixa de Gaza, ficou fora de serviço após duas semanas de operação militar do Exército israelita, dentro e nos arredores do centro médico, que terminou esta madrugada.
A morte hoje de um soldado israelita na Faixa de Gaza elevou para 600 o número oficial de mortos desde os ataques de 7 de outubro e a subsequente ofensiva no enclave palestiniano, resultado de um fluxo constante de baixas.
Os campeonatos da Europa de ginástica artística, agendados para 2025 em Telavive, já não vão realizar-se naquela cidade de Israel, devido à ofensiva militar em curso na Palestina, anunciou hoje a Federação Europeia da modalidade.
O coordenador especial das Nações Unidas (ONU) para o Processo de Paz no Médio Oriente alertou hoje que os colonatos israelitas nos territórios palestinianos não só continuam como "se intensificaram" nos últimos meses, em violação do direito internacional.
A Casa Branca considera que as divergências públicas com Israel sobre uma resolução do Conselho de Segurança da ONU é uma crise artificial fabricada pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, por razões de política interna, indicaram hoje fontes oficiais norte-americanas.
O ministro da Defesa de Israel garantiu hoje que a guerra em Gaza continuará enquanto houver reféns no território, antes de se reunir com o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca e o secretário de Estado norte-americano.
Os Estados Unidos, principais aliados de Israel, rejeitam ter mudado de campo por terem viabilizado uma resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre um cessar-fogo imediato em Gaza, disse hoje a Casa Branca.
Israel considerou hoje que a abstenção norte-americana numa resolução do Conselho de Segurança da ONU que exige um cessar-fogo imediato entre Telavive e o Hamas durante o Ramadão "prejudica os esforços de guerra e para a libertação dos reféns".
BE e PCP concordaram hoje em tentar travar o processo de revisão de constitucional e em pedir o reconhecimento do Estado da Palestina, após uma reunião na qual prometeram manter uma “porta de diálogo aberta” na oposição à direita.
O exército israelita afirmou hoje ter matado pelo menos 20 pessoas na área do hospital de Al-Amal, que está cercado desde o domingo, em Khan Yunis, recordando que já deteve 500 combatentes do Hamas e da Jihad Islâmica em Gaza.
A China anunciou hoje o seu apoio a um novo projeto de resolução no Conselho de Segurança da ONU que apela ao cessar-fogo imediato em Gaza, alguns dias após ter vetado uma proposta dos Estados Unidos.
A agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA) denunciou neste domingo que foi proibida por Israel de entregar ajuda no norte de Gaza, onde o risco de fome é maior.
A União Europeia condenou hoje que o governo de Israel tenha declarado como terras estatais 800 hectares no vale do Jordão, na Cisjordânia ocupada, afirmando tratar-se do "maior confisco" de terras desde os Acordos de Oslo de 1993.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) apelou hoje a Israel que remova "os últimos obstáculos à ajuda" humanitária na Faixa de Gaza, insistindo na defesa de um cessar-fogo imediato.
O exército israelita informou hoje que deteve cerca de 480 elementos das organizações do Hamas e da Jihad Islâmica, além de ter localizado "inúmeras armas e infraestrutura terrorista" no hospital de Shifa, na cidade de Gaza.
O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, atualizou hoje para 32.142 o número de pessoas mortas desde o início da guerra com Israel e revelou que 72 destas mortes ocorreram nas últimas 24 horas.
O Exército israelita mantém, pelo sexto dia consecutivo, a operação militar dentro do hospital Shifa, na cidade de Gaza, onde assegura ter matado cerca de 170 alegados combatentes e interrogado mais de 800 suspeitos.
Pelo menos 67 pessoas foram mortas na Faixa de Gaza nas últimas horas devido a novos bombardeamentos israelitas, disseram fontes do Hamas, enquanto prosseguem ataques no centro e no sul do enclave.
O Exército israelita e a agência de serviços secretos interna Shin Bet aprovaram hoje novos planos para continuar a guerra na Faixa de Gaza, após fracassados esta semana esforços para um cessar-fogo antes do Ramadão.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, acusou hoje o presidente turco, Recep Tayip Erdogan, de apoiar "assassinos e violadores da organização terrorista Hamas" e de massacrar turcos no seu próprio país.
As forças norte-americanas realizaram hoje o seu quinto lançamento aéreo de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, na Palestina, consistindo em mais de 41 mil refeições, segundo o Pentágono.