Cerca de mil membros das forças policiais venezuelanas desertaram para a Colômbia em busca de proteção e já entregaram as armas e os uniformes às autoridades colombianas, informou no domingo o Governo de Iván Duque.
O Presidente colombiano afirmou que não vai recuar perante o terrorismo, durante uma visita a Arauca, fronteira entre a Colômbia e a Venezuela, local onde a guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN) tem forte presença.
Os distúrbios que ocorreram este fim de semana na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia provocaram 315 feridos, entre os quais 19 militares, segundo dados do Governo Venezuelano de Nicolás Maduro.
O número de militares e polícias venezuelanos que desertaram desde sábado para se juntarem ao autoproclamado Presidente interino Juan Guaidó aumentou para 411, com o anúncio hoje de mais 85 deserções, segundo fontes oficiais colombianas.
Patrulham as fronteiras e estiveram por detrás do ataque aos camiões humanitários que se destinavam à Venezuela. Defensores do chavismo, os "coletivos" são grupos armados trabalham como grupos de choque durante distúrbios com opositores. Encapuçados, armados e sem controlo, são o terror dos venezuel
Nicolasa e John Carlos dormiam na rua. Elizabeth dentro de casa, mas angustiada sem novidades quanto ao seu bebé. Os três são exemplos de venezuelanos ou residentes no país de Maduro retidos na Colômbia devido ao fecho de fronteiras entre os dois estados. Encontram-se no país vizinho porque vieram t
Mais de uma centena de elementos das forças armadas e de segurança da Venezuela desertaram entre sábado e hoje e procuraram refúgio na Colômbia, de acordo com informações do Serviço de Migrações colombiano, citadas pela France Press.
Pelo menos 285 pessoas ficaram hoje feridas durante distúrbios registados durante a entrada de ajuda humanitária na Venezuela junto à fronteira com a Colômbia, revelou o ministro dos Negócios Estrangeiros colombiano, Carlos Holmes Trujillo. Dado o clima de tensão, o executivo colombiano determinou o
O número de mulheres e crianças venezuelanas que atravessam a fronteira para a Colômbia está a aumentar, e também os casos de violência verbal e abuso físico, denunciou hoje a organização não governamental (ONG) International Rescue Committee (IRC).
A Colômbia afirmou neste sábado que não reconhece o governo "usurpador" de Nicolás Maduro, nem o seu anúncio de corte das relações diplomáticas em plena escalada de tumultos e tensões pela entrada de ajuda humanitária na Venezuela.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, desafiou hoje em Caracas o autoproclamado Presidente interino Juan Guaidó, por não ter convocado ainda eleições presidenciais antecipadas no país.
Duas pessoas ficaram hoje feridas numa intervenção da polícia venezuelana, que impediu a entrada de centenas de manifestantes que queriam acompanhar os camiões com ajuda humanitária da cidade colombiana de Cúcuta até à Venezuela.
Militares da Guarda Nacional da Venezuela lançaram hoje gás lacrimogéneo sobre os manifestantes que se concentravam junto à ponte fronteiriça com a Colômbia, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).
Uma situação humanitária "absolutamente impressionante" e "extremamente difícil" é como relata à agência Lusa o eurodeputado português Paulo Rangel que hoje se encontrava na fronteira entre a Colômbia e a Venezuela.
O eurodeputado português Paulo Rangel integra uma missão do Partido Popular Europeu (PPE) à Colômbia para pressionar o regime venezuelano de Nicolás Maduro e participar na entrega de ajuda humanitária.
O treinador português Carlos Queiroz foi hoje apresentado como selecionador da Colômbia e assumiu a intenção de “cuidar bem da herança” deixada pelo antecessor, o argentino José Pékerman, que ajudou a “desenvolver” o futebol naquele país.
Um deputado da oposição venezuelana denunciou que militares bloquearam, na terça-feira, uma ponte na fronteira com a Colômbia, por onde devia chegar ajuda humanitária internacional.
O Governo da Colômbia anunciou que vai impedir a entrada do cantor venezuelano Enrique Omar, que era para dar um concerto no Carnaval de Barranquilla, "por causa de sua proximidade com a ditadura de Nicolás Maduro".
Os Governos da Colômbia, do Equador, do Peru, da Costa Rica, do Chile, do Paraguai e do Canadá anunciaram hoje que reconhecem o líder do parlamento da Venezuela, Juan Guaidó, como “Presidente da Venezuela”.
A guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN) exigiu na segunda-feira garantias do Governo da Colômbia para fazer regressar a sua delegação às negociações de paz a decorrer em Cuba, interrompidas após um ataque em Bogotá que causou 21 mortos.
O Presidente da Colômbia, Iván Duque, pôs fim na sexta-feira ao diálogo de paz com o Exército de Libertação Nacional (ELN), reativando a ordem de captura dos negociadores da guerrilha após o ataque mortal atribuído ao grupo.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, endereçou esta sexta-feira uma mensagem de condolências ao seu homólogo da Colômbia, pelo atentado que ocorreu numa academia de polícia em Bogotá, causando 21 mortos.