A Media Capital classifica de "enorme gravidade" o comunicado da ERC que refere que está a analisar as mudanças na estrutura acionista da TVI e afirma que "parece evidente" que a Cofina consegue "instrumentalizar" a ERC.
Mário Ferreira, que acaba de comprar 30,22% da Media Capital aos espanhóis da Prisa, diz estar “muito satisfeito” com esta participação na dona da TVI, não prevendo reforçar para já. Assim como vai manter os 2,5% no capital da Cofina.
O presidente da Cofina, Paulo Fernandes, disse hoje que as receitas do grupo dono do Correio da Manhã registam uma quebra média de 50% devido à covid-19, considerando o pacote de ajuda do Governo à comunicação social insuficiente.
A Cofina pediu hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a extinção da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital, de acordo com um comunicado divulgado pelo organismo.
A Cofina, empresa proprietária do Correio da Manhã, confirmou hoje, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CMVM), desistir da compra da Media Capital, empresa que detém a TVI, entre outros meios.
A Cofina, que detém o Correio da Manhã, acredita que não deve 10 milhões de euros à Prisa por ter desistido de comprar a Media Capital, dona da TVI, segundo um comunicado, hoje divulgado.
A Pluris Investments, de Mário Ferreira, e o empresário, dono da Douro Azul, passaram a deter em conjunto uma participação de 2,072% na Cofina, num total de 2.125.200 ações, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A compra foi feita no rescaldo do fracasso
As ações da Cofina caíram hoje quase 16,5%, depois da empresa ter comunicado ao mercado a desistência da compra da TVI após falhar a operação de aumento de capital.
As ações da Prisa caíram hoje em Madrid mais de 16%, depois de ter sido anunciado em Portugal o fracasso da venda da Media Capital à Cofina, que desistiu do negócio após o insucesso da operação de aumento de capital.
As ações da Cofina seguem a cair 12,53%, depois de ter sido levantada a suspensão da negociação das ações pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários na sequência da decisão de não comprar a Media Capital.
O grupo espanhol Prisa, dono da Media Capital, disse hoje à Lusa que está a "avaliar um novo cenário”, depois de a portuguesa Cofina ter anunciado que desistiu de comprar a TVI após falhar a operação de aumento de capital.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu hoje a suspensão da negociação das ações da Cofina e do Grupo Media Capital até às 09:00, até à divulgação de informação relevante, foi hoje anunciado.
A Cofina desistiu de comprar a TVI após falhar a operação de aumento de capital, comunicou hoje a dona do Correio da Manhã, Record e revista Sábado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O período de exercício dos direitos de subscrição de novas ações da Cofina, no âmbito do aumento de capital para a compra da Media Capital, arranca hoje às 08:30 e termina às 15:00 de 10 de março.
O projeto de resolução do PEV para que o Governo adote mecanismos para impedir a compra do Grupo Media Capital pela Cofina foi hoje rejeitado no parlamento pelo PS, CDS-PP, PAN e Iniciativa Liberal.
Os acionistas da Cofina, reunidos hoje em assembleia-geral, aprovaram o aumento de capital até 85 milhões de euros para o financiamento da compra da TVI, foi hoje comunicado ao mercado.
Os acionistas da Prisa aprovaram hoje a venda da Vertix, que detém a maioria da Media Capital, à Cofina, em assembleia-geral extraordinária, em Madrid, segundo um comunicado enviado à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) espanhola.
Os acionistas da Prisa vão votar a venda da Vertix, que detém 94,96% da Media Capital, dona da TVI, à Cofina em assembleia-geral extraordinária, convocada para 29 de janeiro.
A Cofina anunciou hoje ter acordado com a Prisa a redução do preço de aquisição da Media Capital (dona da TVI) em 50 milhões de euros, segundo um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Impresa considera que a concentração da Media Capital com a Cofina "tem o potencial de restringir significativamente a concorrência efetiva", bem como afetar a "efetiva expressão e confronto das diversas correntes de opinião".
A Autoridade da Concorrência (AdC) já emitiu um projeto de decisão, de sentido favorável, à compra da Media Capital, dona da TVI, pela Cofina, que detém o Correio da Manhã, segundo confirmou à Lusa fonte oficial da entidade.
O vogal da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) João Pedro Figueiredo reconheceu hoje que a situação dos media em Portugal é "preocupante", mas remeteu para a Concorrência a decisão sobre a OPA da Cofina à Media Capital.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) considera que a compra da Media Capital pela Cofina “não suscita questões concorrenciais relevantes nos mercados de comunicações eletrónicas”, razão pela qual não se opõe à operação.