Um ataque cibernético de dimensões globais pode gerar perdas que podem chegar aos 121 mil milhões de dólares, mais do que o prejuízo causado pelo furacão Sandy de 2012, segundo um estudo publicado hoje pela seguradora Lloyd's.
A NATO está a reforçar a sua ciberdefesa e os membros querem poder responder coletivamente a um ciberataque contra um deles como o fariam em caso de agressão aérea ou terrestre, disse hoje o seu secretário-geral, Jens Stoltenberg.
O coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, Pedro Veiga, disse hoje à Lusa que Portugal "garante um nível de proteção elevado" face à exposição tecnológica crescente mas alertou que "não há sistemas 100% seguros, em nenhuma área".
Especialistas internacionais alertaram hoje, no Porto, para a necessidade de as pessoas ganharem “maior consciência de segurança” para evitar ou minimizar efeitos de ataques informáticos, tal como o ciberataque lançado na sexta-feira contra vários países e organizações.
O Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) desativou o estado de alerta três dias depois do ciberataque que não chegou a atingiu qualquer organismo da administração pública.
A Polícia Judiciária está a acompanhar e a tentar perceber o alcance de um ataque informático internacional que tem como alvo empresas, disse hoje à Lusa o diretor da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime da PJ.