A União Europeia considera que a aprovação pela China da lei de segurança nacional de Hong Kong não está em conformidade com o princípio 'um país, dois sistemas', disse hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros português.
O Tribunal de Última Instância (TUI) de Macau rejeitou o recurso que contestava a decisão da polícia de proibir uma vigília para assinalar no território o massacre de Tiananmen, disse hoje à Lusa fonte da organização do evento.
O Governo norte-americano planeia expulsar do país milhares de estudantes chineses vinculados a universidades com ligações às forças armadas da China, numa altura em que as relações bilaterais atravessam o pior período em décadas.
Os Estados Unidos e o Reino Unido exigiram uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a lei da segurança nacional hoje aprovada por Pequim para Hong Kong, que terá lugar na sexta-feira, segundo fontes diplomáticas.
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse hoje que a alegada 'Guerra Fria' entre a China e os Estados Unidos "não beneficia nenhuma das partes" e "prejudicará o mundo todo".
O Governo do Japão pediu hoje que Pequim mantenha um sistema "livre e aberto" em Hong Kong, preocupado com a aprovação pela Assembleia Nacional Popular da China da polémica lei de segurança nacional na região administrativa especial.
A Assembleia Popular Nacional (APN), órgão máximo legislativo da China, aprovou hoje, por maioria, a controversa proposta de lei de segurança nacional de Hong Kong, que provocou nova onda de protestos na região semiautónoma.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, notificou o Congresso de que a administração dirigida por Donald Trump já não considera Hong Kong autónomo da China continental.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ofereceu-se hoje para mediar o confronto entre os exércitos indiano e chinês nas áreas fronteiriças disputadas dos Himalaias.
O Presidente dos Estados Unidos disse na terça-feira que vai anunciar medidas "muito interessantes" até ao final da semana para responder ao controverso diploma da China que pretende contornar a autonomia de região administrativa especial de Hong Kong.
Vários senadores norte-americanos querem aprovar rapidamente sanções contra responsáveis chineses na esperança de dissuadir Pequim de aprovar a controversa lei de segurança nacional em Hong Kong.
A rede social WeChat, equivalente chinês ao WhatsApp, ordenou o encerramento de uma conta que difamava os Estados Unidos, parte de uma campanha das autoridades para remover "informações ilegais e falsas" da Internet.
A líder de Hong Kong disse hoje que a lei de segurança nacional proposta pelo órgão legislativo da China não ameaça os direitos civis na região semiautónoma, apesar de críticos denunciarem perigos para a liberdade de expressão e reunião.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, manifestou hoje a disponibilidade do país para cooperar numa investigação internacional que permita identificar a origem do novo coronavírus, mas sem interferência política.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, alertou hoje que as posições de "certas forças políticas norte-americanas", sobre a origem do novo coronavírus, está a colocar os dois países "à beira de uma nova Guerra Fria".
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, defendeu hoje no parlamento a aplicação, sem demoras, da lei de segurança nacional em Hong Kong, enquanto milhares de ativistas pró-democracia protestavam contra a polícia nas ruas da ex-colónia britânica.
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, condenou hoje a lei da segurança nacional que a China quer impor a Hong Kong, considerando-a "um golpe fatal" para a autonomia do território.
A chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, manifestou-se hoje pronta para "cooperar totalmente" com Pequim para fazer cumprir a lei de segurança nacional que o regime chinês pretende impor na região semiautónoma.
Ativistas pró-democracia de Hong Kong disseram hoje que a decisão da China de impor a lei de segurança nacional é um dos piores ataques à semi-autonomia do território e apelaram à realização de protestos nas ruas.
A China diagnosticou, nas últimas 24 horas, quatro novos casos da covid-19, mantendo a soma diária de infeções no país abaixo da dezena, informaram hoje as autoridades.