O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, pediu hoje à China para se posicionar e condenar a invasão russa à Ucrânia, avançou a agência France-Presse (AFP).
A China registou duas mortes relacionadas com a covid-19, nos primeiros óbitos desde janeiro do ano passado, anunciaram hoje as autoridades sanitárias chinesas.
Os Presidentes dos Estados Unidos, Joe Biden, e da China, Xi Jinping, iniciaram a conversa telefónica que estava prevista para hoje, que será dedicada em particular à invasão da Ucrânia pela Rússia, anunciou a Casa Branca.
O Presidente chinês, Xi Jinping, pediu hoje uma estratégia mais "científica e específica" no combate à pandemia, visando minimizar o impacto "no desenvolvimento social e económico" da China.
A posição da China face à invasão russa da Ucrânia vai ser "determinante" para o futuro das relações entre Pequim e Washington, apontaram analistas, na véspera de os líderes chinês e norte-americano falarem por telefone.
A campanha da China para suprimir surtos de covid-19 em importantes cidades costeiras, com duras medidas de confinamento, deve deixar o país aquém da meta de crescimento económico, de 5,5%, dizem analistas.
A China deve “distanciar-se” da Rússia o “mais rápido possível”, defendeu um analista chinês, que presta aconselhamento ao Governo central, apontando o conflito na Ucrânia como o evento geopolítico mais significativo desde a Segunda Guerra Mundial.
A China anunciou hoje 5.280 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, mais do dobro do registado na segunda-feira e o valor mais elevado desde o começo da pandemia, no início de 2020.
Um jornal norte-americano noticiou que a Rússia pediu ajuda económica e militar à China para continuar a guerra na Ucrânia e contornar as sanções ocidentais, quando Washington advertiu Pequim contra qualquer assistência a Moscovo.
O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca foi enviado a Roma para conversações na segunda-feira com um responsável chinês, quando aumentam as preocupações com a posição de Pequim em relação à ofensiva da Rússia na Ucrânia.
Um surto do coronavirus SARS-CoV-2 no nordeste da China fez hoje triplicar as infeções e as autoridades chinesas intensificam medidas de controlo da doença, como a suspensão do transporte de autocarro para Xangai.
Os nove milhões de habitantes da cidade de Changchun, no nordeste da China, foram colocados em confinamento, anunciaram hoje as autoridades locais, numa altura em que o país enfrenta o pior surto da doença covid-19 em dois anos.
O Exército de Libertação Popular (ELP) da China "nunca vai tolerar atos separatistas" de Taiwan, ou a "interferência de forças estrangeiras" no território, apontou hoje o seu porta-voz, Wu Qian, citado pela imprensa oficial.
A China vai enviar ajuda humanitária para a Ucrânia, incluindo alimentos e bens de primeira necessidade, no valor de cinco milhões de yuans (721.000 euros), enquanto se continua a opor às sanções impostas à Rússia.
O presidente chinês, Xi Jinping, está "preocupado" com as "dificuldades" que a Rússia está a enfrentar na sua invasão da Ucrânia, disse o diretor da CIA, William Burns, nesta terça-feira.
A diplomacia da União Europeia (UE) exortou hoje a China a pressionar a Rússia a parar com o "ataque sem precedentes contra a integridade territorial e a soberania" da Ucrânia, dada a relação próxima entre Pequim e Moscovo.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e o seu homólogo chinês, Wang Yi, falaram hoje sobre a situação da guerra na Ucrânia, durante um telefonema em que Washington mais uma vez pressionou Pequim a ser mais crítica com a Rússia.
É do conhecimento universal que o partido único da República Popular da China exerce uma censura minuciosa sobre todas as instituições e cidadãos, desde a definição de objectivos de produção ao reconhecimento facial. Mas poucos têm a percepção da auto-censura que as empresas estrangeiras se impõem p
A China cancelou a transmissão dos jogos da liga inglesa de futebol deste fim de semana, evitando assim a difusão das mensagens de apoio à Ucrânia invadida pela Rússia na semana passada, anunciou hoje a BBC.
A China disse hoje ser "completamente falso" que tenha pedido à Rússia que esperasse pelo fim dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Pequim, para iniciar a invasão da Ucrânia, conforme noticiado pelo jornal The New York Times.
O Governo chinês pediu à Rússia, no início de fevereiro, que não iniciasse a invasão da Ucrânia antes do fim dos Jogos Olímpicos de Inverno que decorreram na China, noticia o The New York Times (NYT).
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, assegurou hoje ao seu homólogo chinês, Wang Yi, que está disposto a "continuar as negociações" com a Rússia e que espera a “mediação da China” para alcançar “um cessar-fogo”.
A empresa estatal de correios China Post vai submeter todas as cartas e encomendas que chegam à China oriundas do estrangeiro a testes de PCR, para reduzir o risco de infeções por covid-19.
A China pediu hoje a todas as partes envolvidas na crise ucraniana que "mostrem moderação", após o anúncio do presidente russo, Vladimir Putin, do envio de tropas para duas regiões separatistas na Ucrânia.