O investigador António Costa Pinto encontra semelhanças entre o líder político fascista italiano Benito Mussolini e os movimentos políticos populistas e de extrema-direita atuais, mas recusa que lhe sigam as pisadas, pois “há diferenças bastante importantes”.
O deputado único do Chega, André Ventura, acusou hoje o primeiro-ministro de ter mentido durante o último debate quinzenal, ao dizer que os agentes das forças de segurança não compravam o próprio material, e mostrou algumas faturas dessas compras no parlamento.
O deputado do Chega, André Ventura, anunciou que será hoje recebido pelo Presidente da República, numa audiência que o parlamentar requereu com “muita urgência” na semana passada quado estava em causa a possível não intervenção dos deputados únicos no debate quinzenal.
O deputado único do partido Chega entregou hoje na Assembleia da República um requerimento para que os parlamentares representantes de um partido possam falar durante 90 segundos quando se discutirem iniciativas legislativas, até que haja novo regimento.
Todos os partidos com assento parlamentar consensualizaram hoje intervenções de um minuto e meio para os deputados únicos de Chega, Iniciativa Liberal e Livre no debate quinzenal com o primeiro-ministro de quarta-feira.
O secretário-geral comunista mostrou-se hoje aberto à discussão sobre alterações ao Regimento da Assembleia da República para permitir intervenções aos deputados únicos de Chega, Iniciativa Liberal e Livre nas sessões plenárias.
Chega e Livre estiveram entre os primeiros a pronunciar-se em Portugal sobre as eleições em Espanha. O Chega felicitou o resultado do Vox que passou a ser a terceira força política em Espanha ao eleger 52 deputados nas legislativas de domingo e o Livre considera que as legislativas deste domingo "pr
O partido Chega, liderado por André Ventura, felicitou o resultado do partido de extrema-direita Vox que passou a ser a terceira força política em Espanha ao eleger 52 deputados nas legislativas de domingo.
O deputado do Chega anunciou hoje que vai pedir uma audiência ao Presidente da República, com "caráter de muita urgência", alegando que a democracia "está em causa" por os novos partidos não poderem intervir no próximo debate quinzenal no parlamento.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lembrou hoje que "já há um precedente" quanto às intervenções de deputados únicos nos debates quinzenais no parlamento, mas ressalvou que esta "é uma decisão da Assembleia da República".
O PS mostrou-se hoje aberto à revisão do regimento do parlamento para dar tempos de intervenção aos deputados únicos de Chega, Iniciativa Liberal e Livre, enquanto o PSD lamentou a falta de consenso na conferência de líderes.
Os partidos Chega!, Iniciativa Liberal e Livre, todos com deputados únicos, ficaram hoje sem tempo de intervenção no próximo debate quinzenal com o primeiro-ministro, mas a situação vai ser analisada "com urgência" na 1.ª comissão parlamentar.
O deputado único do partido Chega, André Ventura, classificou hoje o Governo liderado por António Costa como “uma das maiores vergonhas” da história, e acusou a esquerda de querer fazer de Portugal uma “espécie de Venezuela”.
O deputado único do Chega, André Ventura, atacou hoje a dimensão do Governo e o programa de “entretenimento”, numa primeira intervenção onde se referiu ao interrogatório judicial do antigo primeiro-ministro socialista José Sócrates.
Os novos partidos com assento parlamentar Chega, Iniciativa Liberal e Livre vão ter 10 minutos para intervir no debate parlamentar sobre o programa de Governo, quarta e quinta-feira, decidiu hoje a conferência de líderes do parlamento.
O Chega anunciou na sexta-feira em comunicado que o seu deputado, André Ventura, não vai hoje marcar presença na tomada de posse do Governo em protesto por não ter podido usar da palavra na primeira sessão da nova legislatura.
A deputada do Livre vai sentar-se entre PCP e PS, o deputado da Iniciativa Liberal entre PSD e CDS-PP e o deputado do Chega o mais à direita, todos na segunda fila.
Um grupo de adeptos do Benfica pediu à direção presidida por Luís Filipe Vieira para pôr fim à “instrumentalização política” do clube pelo partido Chega, em carta aberta publicada hoje na Tribuna Expresso.
O presidente do partido Chega reconheceu hoje que o PS, enquanto partido mais votado nas eleições legislativas de domingo, tem legitimidade para formar governo, mas indicou que não o apoiaram, pelo que será oposição na Assembleia da República.
A eleição do deputado do Chega explica-se pelos votos do eleitorado descontente com os partidos tradicionais de direita e dos eleitores populistas que o PNR nunca conseguiu conquistar, afirmaram hoje especialistas à Lusa.
O partido Chega teve melhores resultados nas eleições legislativas de domingo onde há menos poder de compra, serviços de saúde, sendo a criminalidade mais baixa que no resto do país, segundo o portal EyeData, disponível em www.lusa.pt.
O presidente do Chega, André Ventura, eleito deputado por Lisboa nas eleições legislativas de domingo, destacou o "feito histórico" do partido, "o mais votado dos partidos pequenos", e rejeitou acordos para formar Governo.
O líder do Chega apelou hoje “à calma” com a eventual eleição de um primeiro deputado à Assembleia da República, garantindo que o seu partido é democrático e “não há razões para alarme”.
O líder do Chega considerou hoje que o CDS “vai ficar em muito maus lençóis”, depois das legislativas de domingo, adiantando que será “o princípio do fim” do partido de Assunção Cristas e antecipando que vai eleger deputados.