O antigo primeiro-ministro José Sócrates considera que chegou a Portugal uma "vaga de degradação política" com as eleições presidenciais, alerta para a "brutalidade" da extrema-direita e critica a "maledicência" para "agradar a pasquins" da candidata Ana Gomes.
O candidato presidencial do Chega considerou hoje ser “o político mais ameaçado e perseguido desde o 25 de Abril”, quando questionado pelos jornalistas sobre os insultos a adversários políticos que proferiu na quarta-feira à noite em Portalegre.
O primeiro-ministro cabo-verdiano garantiu que o Governo e o partido que o suporta "não têm ligações com partidos de extrema-direita", depois do caso envolvendo o partido português Chega, que levou à demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros.
O candidato presidencial do Chega mandou hoje “trabalhar” dezenas que pessoas que se manifestavam contra a sua presença em Serpa, antes do comício inaugural do período oficial de campanha, no Cineteatro da localidade alentejana.
A única ação do primeiro dia oficial de campanha presidencial do líder do Chega, um comício em Serpa, está a ser hoje marcada por insultos ao candidato e protestos veementes por parte de populares, a maioria de etnia cigana.
O candidato presidencial do Chega e a líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, concordaram hoje na condenação do islamismo, que consideraram “uma ideologia totalitária”, e na necessidade de maior controlo dos fluxos de imigrantes na Europa.
PS, PSD, BE e PCP aprovaram hoje um parecer que rejeita o pedido de suspensão e substituição temporárias do deputado único do Chega para poder participar na campanha eleitoral das presidenciais.
O presidente do Chega admitiu hoje a necessidade de medidas restritivas para mitigar a propagação da covid-19, mas manifestou-se contra a renovação do estado de emergência devido às “absurdas restrições” no comércio.
O Chega pediu hoje a demissão da ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, devido à polémica em torno de incorreções no currículo de José Guerra, escolhido para procurador europeu.
O líder do Chega anunciou hoje que vai recorrer ao Supremo Tribunal Administrativo (STA) para forçar o presidente da Assembleia da República a decidir sobre a suspensão do seu mandato de deputado durante a campanha eleitoral das presidenciais.
A direção nacional do Chega, liderada por André Ventura, desejou hoje que o novo ano “traga a Portugal a luz” que tem faltado ao Governo minoritário do PS, numa mensagem de Boas Festas aos portugueses.
A candidata presidencial Ana Gomes considerou hoje que o partido Chega não deveria ter sido legalizado, acrescentando ser obrigação do chefe de Estado "não normalizar" uma força política que "claramente põe em causa a Constituição".
O candidato presidencial e líder do Chega, André Ventura, considerou hoje que Marcelo Rebelo de Sousa protagoniza a "candidatura do governo socialista" às eleições de janeiro e que o atual chefe de Estado alimentou um "tabu desnecessário".
O líder e deputado único do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou a vontade de que haja alguma flexibilização das restrições à circulação no Natal.
Em entrevista ao Público e à Rádio Renascença, André Ventura disse que quer que o Chega seja a maior força política à direita em Portugal, já na próxima legislatura.
O conselheiro das comunidades Pedro Rupio analisou a representação eleitoral dos emigrantes portugueses e concluiu que se esta fosse igual à dos residentes em Portugal o Chega não estaria no parlamento e o PCP e o BE perderiam mandatos.
O presidente do Chega quer proibir, punindo com pena de prisão, a captura e difusão de imagens ou vídeos de atuação policial, especialmente sobre “grupos étnicos ou raciais minoritários”, através de uma proposta para alterar o Código Penal.
O Chega votou hoje a favor da alteração bloquista sobre o Novo Banco, após assegurar no debate parlamentar que não o faria por ser “juridicamente mal construída”, justificando depois esta mudança com a vontade de a ver aprovada.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, considerou hoje que a proposta de lei do Chega para tentar impedir o congresso do PCP “é um oportunismo puro de um partido fascista”, escusando-se a fazer mais comentários.
O Chega vai entregar hoje no parlamento um projeto de lei para tentar impedir o XXI Congresso Nacional do PCP no fim de semana, apelando ao apoio de PSD e CDS-PP, mas a iniciativa não deverá sequer ser votada em tempo útil.
O Chega vai adiar o Conselho Nacional agendado para o próximo domingo, dia 29 de novembro, justificando a decisão com as "restrições que estarão em vigor" e para não "desrespeitar" os portugueses, anunciou hoje o partido.
O líder do Chega dramatizou hoje o seu discurso em resposta ao socialista e presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, que na sexta-feira colocou a hipótese de o recém-formado partido vir a ser ilegalizado.
O partido liderado por André Ventura vai reunir 50 a 60 pessoas no mesmo dia em que se realiza o Congresso do PCP, encontro de que se dizem distinguir pelo número de pessoas. O Chega garante que serão cumpridas todas as regras impostas num período de pandemia e que será enviado um plano de contingê
O presidente do Chega mostrou-se hoje confiante na ação judicial interposta no Supremo Tribunal Administrativo para reverter as restrições de horário dos restaurantes e criticou Presidente da República e chefe do Governo por acenarem com o “fantasma do confinamento”.