O deputado André Ventura, do Chega, questionou o Governo sobre os motivos invocados por Espanha para justificar as medidas de controlo fronteiriço devido à covid-19 hoje anunciadas e quer saber se Portugal vai fazer as mesmas exigências.
André Ventura afirmou que o PSD deu um sinal de que não quer o Chega numa solução de Governo ao não participar no encerramento dos trabalhos do III Congresso, que terminou hoje em Coimbra.
O presidente do Chega prometeu hoje “limpar Portugal” se um dia chegar ao Governo e “chamar à responsabilidade” a esquerda “pelo que fizeram” ao país e os políticos que roubaram “até ao tutano”.
O ex-vice primeiro-ministro italiano Matteo Salvini disse hoje, em Coimbra, no III Congresso do Chega, que o seu objetivo é juntar no Parlamento Europeu as famílias políticas dos populares, conservadores e identitários.
Luís Graça foi reeleito presidente da Mesa do Congresso do Chega, no III Congresso, que hoje termina em Coimbra, superando na votação a lista opositora de Rogério Matias.
O PSD desistiu hoje de estar presente na cerimónia de encerramento do congresso do Chega por considerar que foram ultrapassados os “limites da decência e bom senso” na forma como os sociais-democratas foram tratados durante os trabalhos.
O líder do Chega, André Ventura, escolheu duas mulheres, Marta Trindade e Ana Motta Veiga, para vice-presidentes do partido, confirmou hoje fonte partidária à Lusa. O atual Presidente encabeçou a única lista candidata à direção nacional do partido, mas as candidaturas multiplicaram-se para os restan
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a violência doméstica, as terapias alternativas de saúde e a tauromaquia foram esta tarde temas dos discursos dos delegados do Chega, no congresso que decorre este fim de semana em Coimbra.
André Ventura, líder do Chega, condiciona um eventual acordo à direita com o PSD à entrada do partido para Governo, com ministérios, e admite ficar na oposição, evitando uma solução tipo Açores.
Vários delegados ao III Congresso do Chega, que decorre este fim de semana em Coimbra, mostraram-se convictos de que a moção do líder André Ventura vai passar com grande apoio.
O III Congresso Nacional do Chega prossegue hoje em Coimbra, um dia depois de o líder do partido ter pedido um mandato “claríssimo” para negociar um eventual acordo de Governo com o PSD. O evento começou na noite de sexta-feira com um atraso de quase duas horas relativamente à hora prevista.
André Ventura, deputado e presidente do Chega, quer transformar o congresso deste fim de semana num palco para definir e votar as “balizas” de um eventual acordo de Governo com o PSD após as próximas legislativas.
O parlamento chumbou hoje, em 18 minutos, a revisão constitucional proposta pelo Chega, rejeitada por uma maioria esmagadora do PS, PSD, PCP, BE, PAN, Iniciativa Liberal e das duas deputadas independentes.
O presidente do Chega, André Ventura, defendeu hoje que Rui Rio “não tem conseguido fazer o seu papel de oposição à direita” e que a esquerda merece “pancada política” em vez de “bombons”.
A Comissão Eventual para a Revisão Constitucional inicia hoje a discussão do projeto do Chega, o único em debate, e as votações dos 17 artigos que o partido pretende alterar.
O líder do Chega desafiou hoje o primeiro-ministro a dizer se concorda com a decisão do ministro da Administração Interna de suspender a execução da pena aplicada ao agente da PSP Manuel Morais por lhe ter chamado “aberração”.
O líder do Chega, André Ventura, disse hoje que vai pedir uma reunião ao presidente do PSD, Rui Rio, para "analisar os cenários prováveis de uma construção de uma maioria de direita" que tire o PS do poder.
O deputado único do Chega entregou hoje um projeto de resolução no parlamento que recomenda a colocação de câmaras-vídeo nas lapelas das fardas e nas viaturas das forças de segurança, a fim de registarem ocorrências.
O deputado único do Chega entregou hoje uma resolução no parlamento para o retorno do público aos eventos desportivos das várias modalidades, profissionais e amadoras, assente em "protocolo rigoroso" anti-covid-19 da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O presidente e deputado do Chega é suspeito do crime de desobediência, punível com um ano de prisão ou 120 dias de multa, devido ao jantar-comício de Braga, durante o estado de emergência, na campanha presidencial de janeiro. André Ventura prometeu hoje abdicar da imunidade parlamentar para responde
O presidente do Chega, André Ventura, pediu hoje a demissão do ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, por considerar que, com a requisição do empreendimento turístico Zmar, em Odemira, foi atingido "o limite do insuportável".
O líder do PS, António Costa, comparou hoje o presidente do PSD, Rui Rio, a "um cata-vento" e alertou para os perigos democráticos da "contaminação do PSD pelas ideias do Chega".
O Chega comparou hoje a “inqualificável requisição civil” do Zmar, em Odemira, para alojar pessoas em isolamento profilático devido à epidemia, aos tempos do Processo Revolucionário em Curso (PREC), em 1975.