O deputado único do Chega na Assembleia Regional dos Açores, José Pacheco, disse hoje que ainda está em “negociações” com o Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) salientando que é sua a “última palavra” sobre o apoio ao executivo.
O anúncio foi feito a partir da Assembleia da República pelo recém-eleito presidente do Chega, André Ventura, que confirmou que irá a retirar o apoio parlamentar ao Governo Regional dos Açores, o que afeta a votação do Orçamento Regional para 2022.
O Chega lamentou hoje que a cimeira do clima COP26, em Glasgow, tenha terminado sem “compromissos sérios”, considerando que o acordo alcançado no sábado é “apenas um conjunto de boas intenções”.
A vereadora da Câmara de Moura eleita pelo Chega nas autárquicas de setembro, Cidália Figueira, passou a independente, devido a “divergências políticas” com outros candidatos e a distrital de Beja, disse hoje a própria à agência Lusa.
O presidente do Chega visou hoje os líderes do PSD e do CDS-PP, dizendo que sem legitimidade interna ninguém pode ter legitimidade externa, e prometeu que o seu partido fará história nas próximas eleições legislativas.
O deputado André Ventura foi hoje reeleito presidente do Chega com 94,78% dos votos, num universo de cerca de 20 mil militantes deste partido com capacidade eleitoral, enquanto o seu adversário, o empresário Carlos Natal, obteve 5,22%.
Militantes do Chega apelaram hoje ao boicote das eleições na distrital de Lisboa do partido, considerando ilegal a suspensão de uma das listas concorrentes, e ameaçam apresentar uma providência cautelar para impedir a realização do congresso.
As eleições diretas para a presidência do Chega decorrem hoje, com o atual líder, André Ventura, a pedir que se afastem "de vez apelos de moderação", e o seu adversário, Carlos Natal, a procurar mostrar o "descontentamento" no partido.
A Iniciativa Liberal afirmou hoje que Portugal precisa de "um novo rumo", estando o partido disponível para "contribuir com as suas ideias", e o Chega apelou a que a direita apresente uma "alternativa" ao socialismo.
O presidente do Chega, André Ventura, disse hoje em Leiria que há um entendimento entre PS e PSD para “anular a importância do Chega no parlamento” após as próximas eleições legislativas.
O líder do Chega afirmou hoje que a retratação pública feita pelo partido sobre o processo do Bairro da Jamaica não pode ser considerada um pedido de desculpas, avançando que mantém a opinião mas que tem de “cumprir ordens”.
O Chega divulgou hoje uma "retratação pública" sobre o caso do Bairro da Jamaica, em que foi condenado por chamar “bandidos” a uma família, reiterando, apesar disso, discordâncias quanto à sentença emitida.
Após o chumbo do parlamento ao Orçamento do Estado (OE) de 2022, os partidos reagiram à saída da Assembleia da República. Do comentário do PSD ("o primeiro-ministro devia de se ter demitido") à reação do PEV ("governar por duodécimos, pode ser o Governo apresentar outro Orçamento") isto foi o que os
O empresário Carlos Natal formalizou na quarta-feira a sua candidatura à presidência do Chega, pretendendo criar um “espaço de diálogo” que mostre à direção o “descontentamento” no partido e motive o seu realinhamento com os valores fundacionais.
O Chega anunciou hoje que vai pedir esclarecimentos à Polícia Judiciária e à Procuradoria-Geral da República sobre o porquê de ter sido divulgado que o suspeito de ter efetuado disparos contra uma família sueca em Moura teria motivações raciais.
O eleito do Chega na Junta de Freguesia de Póvoa de São Miguel, no concelho de Moura, suspeito de ter efetuado disparos com arma de fogo contra uma família sueca, renunciou ao mandato, revelou hoje fonte partidária.
O presidente do Chega condenou hoje a prática de “quaisquer crimes que envolvam ataques contra a vida ou integridade física” do ser humano e sublinhou que o partido não defende “o ódio racial”.
O presidente do Chega, André Ventura, alertou hoje que “este é o pior momento para uma crise política” e acusou o PCP de utilizar o Orçamento do Estado (OE) para 2022 para fazer “teatro” e “chantagem política”.
O presidente do Chega considerou hoje seria incompreensível que BE e PCP viabilizassem o Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), sustentando que é "o pior" desde 2015, mas insistiu que a ameaça de crise política é uma "encenação".
O líder do Chega afirmou hoje que o Vox lhe transmitiu que, ao partilhar uma imagem da dinastia filipina onde mostra Portugal anexado por Espanha, pretendia mostrar que os dois países “são mais fortes quando estão juntos”.
André Ventura apresentou hoje a sua moção de recandidatura à liderança do Chega, intitulada "Governar Portugal sem ceder ao sistema", em que pede que se afastem, "de vez, apelos de moderação ou de menor intensidade de ação".
O líder do Chega revelou hoje que pediu um "cabal esclarecimento" ao Vox sobre o mapa partilhado nas redes sociais pelo partido espanhol, onde recorreu a uma imagem da dinastia filipina para mostrar Portugal anexado por Espanha.
O líder do Chega anunciou hoje que irá “cortar em absoluto as relações com o CDS”, depois de o partido liderado por Francisco Rodrigues dos Santos ter convocado um congresso para as mesmas datas que o do Chega.
Carlos Natal diz candidatar-se contra as "trapalhadas, indefinições, falta de liderança, o deixar andar, não intervir e permitir que as situações fujam ao controlo" que afirma serem o dia a dia do partido. Diz não querer criar divisões no Chega, mas antes abrir um espaço de diálogo para definir o fu