A secretária-geral da CGTP rejeitou hoje, no discurso do 1.º de Maio, o argumento de que aumentos salariais agravam a inflação e exigiu medidas de controlo dos preços e a atualização do salário mínimo para 800 euros em julho.
Milhares de pessoas concentraram-se no Martim Moniz, em Lisboa, cerca das 14:30 e partiram rumo à Alameda, pouco depois, no âmbito das celebrações do 1.º de Maio da CGTP.
O PS afirmou hoje estar “comprometido com a valorização do trabalho” no arranque da manifestação do 1.º de maio da CGTP, mas a secretária-geral desta central sindical pediu-lhe “mudança de rumo”.
A CGTP anunciou hoje a realização, na sexta-feira, de tribunas públicas, concentrações e manifestações em vários pontos do país para exigir o aumento dos salários e pensões perante a escalada dos preços de bens e serviços.
Mais de 500 pessoas exigiram hoje, em Lisboa, o aumento geral dos salários e o fim da precariedade, numa iniciativa organizada pela CGTP, que pretende celebrar o Dia Nacional da Juventude.
A CGTP entregou hoje ao primeiro-ministro um conjunto de "medidas urgentes" para o país, para promover o desenvolvimento, a justiça social e a coesão territorial, que incluem aumentos de 90 euros para todos e a reforma aos 65 anos.
Apenas metade das mulheres desempregadas tiveram subsídio de desemprego em 2021 e receberam em média menos 12% do que os homens, devido à desigualdade salarial que persiste e à precariedade dos vínculos laborais, informou hoje a CGTP.
A CGTP prometeu hoje intensificar a ação reivindicativa para exigir ao próximo Governo do Partido Socialista que dê resposta aos problemas dos trabalhadores e do país, ao contrário do que fez nos últimos seis anos de governação.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, disse hoje que as maiorias absolutas retiram direitos aos trabalhadores e que a futura composição do parlamento deve garantir "uma relação de forças" sem maiorias absolutas do PS e do PSD.
Cerca de 100 guardas florestais afetos ao Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente da GNR, SEPNA, concentraram-se hoje pelas 11:00 no Largo do Carmo, em Lisboa, para reivindicarem a valorização da carreira, aumentos salariais e suplementos remuneratórios.
Os trabalhadores da SUMOL+COMPAL cumprem hoje um dia de greve, uma paralisação que se prolonga até às 08:00 de quinta-feira em protesto contra o que afirmam ser a "intransigência" da administração perante reivindicações apresentadas em novembro.
A CGTP exigiu hoje que o Governo garanta "a todos, sem exclusões", o pagamento a 100% do apoio excecional à família, que será reativado de 2 a 9 de janeiro, quando as escolas estiverem fechadas devido à pandemia.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, acusou hoje o governo de "passar ao lado das grandes questões laborais" e de "dar a mão ao patronato", permitindo a "política de salários baixos" e o "crescimento da precariedade".
Milhares de manifestantes de todo o país participaram hoje, em Lisboa, na ação nacional convocada pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) para exigir melhores condições laborais.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu hoje que o caminho para combater a pandemia é acelerar a vacinação e reforçar o SNS, manifestando “profundas reservas” com a ideia de “voltar atrás” com “medidas desgarradas” de confinamento.
A coordenadora do BE criticou hoje que o governo não tenha mudado “as regras do jogo” da legislação laboral para que os salários sejam dignos em Portugal, considerando por isso normal que as pessoas saiam à rua para protestar.
A CGTP prevê a participação de milhares de trabalhadores de todo o país na manifestação nacional que se realiza hoje, em Lisboa, pelo aumento geral dos salários e por melhores condições de vida e de trabalho.
A CGTP conta ter milhares de trabalhadores de todo o país na manifestação nacional que se realiza no sábado, em Lisboa, pelo aumento geral dos salários e por melhores condições de vida e de trabalho.
A CGTP decidiu hoje convocar uma manifestação nacional a realizar em Lisboa, em 20 de novembro, pelo aumento geral dos salários, a erradicação da precariedade, a redução do horário de trabalho e em defesa da contratação coletiva.
A CGTP considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022) não responde aos problemas dos trabalhadores, das famílias e do país e defendeu a necessidade de um aumento generalizado dos rendimentos e do investimento.
A Comissão Permanente da Concertação Social discute hoje, em reunião plenária, a Agenda do Trabalho Digno, fazendo também um ponto da situação dos acordos de mobilidade com a Índia e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
A CGTP defende uma política fiscal mais justa, com redução dos impostos indiretos, nomeadamente do IVA, e mais escalões de IRS, no seu caderno reivindicativo para 2022.
A CGTP exigiu hoje ao Governo que trave os processos de despedimento coletivos em curso, que abrangem mais de mil trabalhadores, e que altere a legislação para limitar o recurso a esta figura, evitando situações de abuso como a atual.
A CGTP termina hoje uma jornada de luta de três semanas e meia, com uma manifestação em Lisboa, e pretende continuar os protestos até agosto em defesa de melhores condições de vida e de trabalho.