A demissão do primeiro-ministro António Costa e a marcação de eleições para março de 2024 são notícias de destaque nos jornais europeu, sobretudo em Espanha e Reino Unido estando o portal Politico a acompanhar a situação desde o primeiro momento.
O Movimento Partido da Terra (MPT) apelou hoje para a criação de uma coligação pré-eleitoral para as eleições legislativas de março “de forma a evitar a progressão de forças radicais”.
O dirigente socialista Porfírio Silva advertiu hoje que, em véspera de eleições antecipadas, o PS não pode oferecer um espetáculo de luta interna entre os que se afirmam de esquerda e os que se definem como moderados.
O secretário-geral do PS pediu hoje aos dirigentes socialistas para que se centrem na resposta aos problemas das pessoas e não na agenda mediática e para não caírem na armadilha de criticarem o Ministério Público.
O dirigente socialista José Luís Carneiro afirmou hoje que se candidata à liderança do PS para garantir segurança, estabilidade e investimento ao país, e prometeu que levará diálogo ao seu partido e à atividade política.
O dirigente socialista Daniel Adrião defendeu hoje, perante a Comissão Política Nacional do PS, que os socialistas devem apresentar o atual governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, como candidato do partido a primeiro-ministro nas próximas eleições.
A presidente do Conselho das Finanças Públicas considerou hoje que a execução do Orçamento do Estado para 2024 será desafiante e que trará o início de um novo ciclo sem resultados orçamentais melhores do que o previsto.
Já foi secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros e secretário de Estado da Justiça no Governo, é sócio no gabinete de advogados Morais Leitão e foi constituído arguído no caso do hidrogénio e lítio que já receber o nome de operação Influencer.
O primeiro-ministro exonerou Vítor Escária das funções de seu chefe de gabinete e nomeou para este lugar o major general Tiago Vasconcelos, até agora assessor militar de António Costa, disse à Lusa fonte oficial do Governo.
A demissão do primeiro-ministro, António Costa, veio deixar algumas dúvidas: "Quem vai agora governar Portugal?" ou "O que acontece ao Orçamento do Estado?" As eleições antecipadas são o cenário mais provável, mas a Constituição permite outras opções. Saiba quais.
António Costa anunciou hoje a sua demissão do cargo de primeiro-ministro, após o Ministério Público revelar que é alvo de uma investigação, mas a saída para a crise está nas mãos do Presidente da República.
O Movimento Não às Minas – Montalegre disse hoje esperar que os contratos de exploração de lítio no Barroso venham a ser declarados nulos, caso se confirmem as suspeitas que originaram a investigação que levou à demissão do primeiro-ministro.
O presidente do PS manifestou-se hoje confiante que os socialistas continuarão a contar com António Costa para servir o país e defendeu que não recai sobre o primeiro-ministro qualquer acusação judicial formal, identificada ou concreta.
A demissão do primeiro-ministro hoje aceite pelo Presidente da República tem como efeito, nos termos da Constituição, a demissão do Governo, que será oficializada por decreto, que ainda não foi publicado em Diário da República.
O primeiro-ministro, António Costa, está reunido com os seus ministro desde o fim da tarde de hoje, em São Bento, após ter apresentado a sua demissão ao Presidente da República, disse à agência Lusa fonte oficial do executivo.
O secretário-geral do PS, António Costa, que hoje apresentou ao Presidente da República a sua demissão das funções de primeiro-ministro, convocou para quinta-feira uma reunião da Comissão Política Nacional do seu partido.
O presidente do PS afirmou hoje que os socialistas estão preparados para uma decisão do chefe de Estado de convocar eleições antecipadas ou optar por uma mudança da liderança do Governo, na sequência da demissão do primeiro-ministro.
A Comissão Europeia disse hoje já ter tido conhecimento da demissão do primeiro-ministro, António Costa, decisão que foi entretanto aceite pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, mas rejeitou comentar por se tratar de uma questão nacional.
A empresa Start Campus, responsável pelo centro de dados, em Sines, confirmou ter sido alvo de uma operação de buscas nas suas instalações em Lisboa no âmbito da investigação sobre negócios ligados ao lítio e hidrogénio.
A mina do Barroso, em Boticas, um dos projetos que originaram a investigação sobre um alegado favorecimento no negócio do lítio e que levaram à demissão do primeiro-ministro, obteve a luz verde da Agência Portuguesa do Ambiente em maio.
António Costa demitiu-se hoje do cargo de primeiro-ministro, dando por encerrada uma etapa que começou há quase oito anos, depois de se saber alvo de um processo judicial que investiga negócios do lítio e do hidrogénio.