O CaixaBank, que controla o banco português BPI, prevê agendar para sexta-feira um Conselho de Administração extraordinário para aprovar a mudança da sua sede para fora da Catalunha, confirmaram hoje à Efe fontes financeiras.
O CaixaBank adotará as “decisões necessárias no momento oportuno, sempre com o objetivo de fazer prevalecer os interesses dos clientes, acionistas e empregados”, afirmaram hoje à agência Efe fontes oficiais do banco catalão, referindo-se ao clima de tensão na Catalunha.
O BPI vai fechar mais sete balcões no final de junho, segundo a decisão a que a Lusa teve acesso, naquele que é mais um passo na redução da dimensão do banco agora controlado pelo espanhol CaixaBank.
O Presidente da República desvalorizou hoje, em Madrid, a crescente presença de capitais espanhóis no setor bancário português, considerando "muito bom" o facto de o espanhol CaixaBank ter tomado o controlo maioritário do BPI esta semana.
O líder do espanhol CaixaBank disse hoje que a redução de centenas de trabalhadores do BPI após a Oferta Pública de Aquisição (OPA) será feita através de saídas por mútuo acordo.
O presidente executivo do Banco BPI, Fernando Ulrich, que vai deixar o cargo para passar a presidente do Conselho de Administração ('chairman'), garante que vai manter o mesmo empenho nas novas tarefas, mas sem tanta pressão como tem tido.
O grupo financeiro catalão CaixaBank passou a deter 84,5% dos direitos de voto do banco BPI na sequência da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre o banco português, num investimento total de 644,5 milhões de euros.
A Oferta Pública de Aquisição (OPA) do espanhol Caixabank sobre a totalidade do capital social do BPI termina hoje, sendo os resultados conhecidos esta quarta-feira.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) decidiu hoje registar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) do CaixaBank sobre a totalidade do capital do BPI, oferecendo o banco espanhol 1,134 euros por cada ação do BPI.
Os acionistas do BPI decidiram hoje a suspensão da assembleia-geral que deveria votar a venda de 2% do Banco Fomento Angola (BFA) à Unitel, uma operação destinada a cumprir as exigências do Banco Central Europeu (BCE).
Pequenos acionistas do BPI pediram hoje ao Presidente da Mesa que o Caixabank e a Santoro sejam impedidos de votar na assembleia-geral da próxima semana, que decidirá a venda de 2% do Banco de Fomento de Angola à Unitel.
A operação de aquisição do BPI pelo CaixaBank foi autorizada pelo Banco Central Europeu (BCE), revelou hoje em Barcelona o presidente executivo do banco espanhol, Gonzalo Gortázar.
O Caixabank já fez o pedido de registo da Oferta Pública de Aquisição (OPA) junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) sobre a totalidade do capital social do BPI, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
O CaixaBank lançou uma nova Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a totalidade do capital do BPI, melhorando o preço face à anterior oferta, de 1,113 euros por ação para 1,134, informou hoje o banco catalão.
Já está o que chegou a parecer impossível: o Caixabank e Isabel dos Santos chegaram a um acordo que vai transformar o BPI num banco catalão em Portugal. Ainda não se sabe quase nada do acordo, mas sabe-se o mais importante, o que preserva o BPI e a estabilidade do sistema financeiro. Mas as mudanças
Mais de um ano depois de se saber que o BPI tem de reduzir a sua exposição a Angola, e a dias do fim do prazo imposto pelo BCE, os acionistas CaixaBank e Isabel dos Santos continuam desavindos e agora até o primeiro-ministro está "metido" nas negociações deste casamento de conveniência com divórcio