Centenas de sírios reuniram-se hoje numa praça histórica de Damasco em apoio às forças armadas sírias que consideram ter "enfrentado inéditos ataques aéreos" feitos pelo Ocidente no sábado.
O Presidente sírio acusou hoje os Estados Unidos e os seus aliados de lançarem uma "campanha de falácias e mentiras" após a ofensiva militar lançada no sábado na Síria por Washington, Londres e Paris.
A imprensa estatal síria denunciou neste sábado a operação militar conjunta de Estados Unidos, França e Reino Unido contra o governo de Damasco afirmando que são "ilegais e estão destinados ao fracasso".
O Presidente francês afirmou hoje que decidirá "nos próximos dias", em conjunto com os Estados Unidos e Reino Unido, sobre um possível ataque em solo sírio devido ao alegado uso de armas químicas pelo regime de Bashar al-Assad.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou esta quarta-feira à abertura imediata dos corredores de acesso aos comboios humanitários na Síria, bloqueados por uma ofensiva do regime do Presidente Bashar al-Assad.
A retirada de civis do enclave rebelde de Ghouta oriental, na Síria, começou hoje com a saída de um casal paquistanês, que chegou a Damasco através do "corredor humanitário" aberto pelo regime sírio e pela Rússia, indicaram fontes oficiais.
A breve trégua humanitária pedida pela Rússia entrou esta quarta-feira em vigor pelo segundo dia consecutivo na região de Ghouta oriental, mas nenhum civil utilizou ainda os 'corredores de saída' do enclave rebelde e foram relatados confrontos.
As forças do Governo sírio retomaram os bombardeamentos e ataques de artilharia contra a região de Ghouta Oriental, um reduto da oposição nos arredores de Damasco, horas depois de a ONU ter exigido um cessar-fogo.
A Turquia exortou esta sexta-feira a Rússia e o Irão, principais aliados do presidente Bashar al-Assad, a pararem o regime sírio, cuja aviação bombardeia há vários dias o feudo rebelde de Ghouta Oriental, matando centenas de civis.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmou hoje que os esforços de paz para a Síria não podem incluir "um terrorista" como o presidente sírio, Bashar al-Assad.
Os presidentes da Turquia, Rússia e Irão reúnem-se hoje na estância balnear russa de Sotchi (sudoeste) numa cimeira sobre a Síria, onde os três países têm forças envolvidas no conflito.
A Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos (EUA) decidiu acabar com o seu programa de apoio aos rebeldes sírios que combatem o Presidente sírio Bashar al-Assad, noticiou hoje o Washington Post.
Mesmo com um acordo de cessar-fogo em vigor, Bashar al-Assad, diz o Oservatório Sírio dos Direitos Humanos, lançou esta segunda-feira um ataque na província de Sueida, no sul da Síria.
O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, afirmou que o presidente sírio, Bashar al-Assad, "levou a sério" a advertência do presidente norte-americano, Donald Trump, contra qualquer novo ataque com armas químicas.
Os Estados Unidos afirmaram, na segunda-feira, ter identificado "potenciais preparativos" por parte do regime sírio para o lançamento de um novo ataque com armas químicas.
A administração do Presidente norte-americano, Donald Trump, acusou hoje o governo sírio de ter ordenado o assassínio em massa de milhares de prisioneiros e de incinerar os corpos num crematório nos arredores da capital, Damasco.
O exército sírio usou gases neurotóxicos no presumível ataque em Khan Cheikhoun e em três outras ofensivas que lhe são imputadas, afirmou hoje a organização não-governamental Human Rights Watch (HRW).
O presidente sírio, Bashar al-Assad, minimizou o impacto de seis anos de guerra na Síria afirmando que o conflito matou “dezenas de milhares de pessoas e não centenas de milhares”, como escreve a imprensa internacional.
O ministro dos Negócios Estrangeiros francês acusou hoje o Presidente sírio de demonstrar "100% de falsidade" e de "cinismo", quando afirmou que o ataque com armas químicas na Síria foi "uma história fabricada a 100%".
O presidente sírio, Bashar al-Assad, em entrevista à agência de notícias AFP esta quinta-feira, sugeriu que o ataque com gás sirin, na província de Idlib, e pelo qual o seu governo é acusado de ser o principal responsável, foi "100 por cento de fabricado".
A ministra dos Negócios Estrangeiros australiana afirmou hoje que a Rússia deve apoiar a saída do Presidente sírio, Bashar al-Assad, para pôr fim ao conflito na Síria, depois da morte de civis por armas químicas.
Oposição e representantes do Presidente sírio, Bashar al-Assad, sentam-se, pela primeira vez desde o início da guerra na Síria, à mesa das negociações em Astana, capital do Cazaquistão.
O cessar-fogo que entrou em vigor esta sexta-feira, 30 de dezembro, na Síria entre as forças leais ao Presidente sírio, Bashar al-Assad, e as fações rebeldes está a ser respeitado em 90% das zonas incluídas na trégua.