O Banco de Portugal (BdP) considerou hoje que a auditoria confirma a importância das injeções de capital do Fundo de Resolução na viabilidade do Novo Banco e indicou que está a analisar as "insuficiências" detetadas na gestão do BES.
O Banco de Portugal (BdP) garantiu hoje que, se uma decisão judicial determinar a quebra do “dever legal de segredo” a que está obrigado, disponibilizará “desde logo” ao tribunal o relatório relativo à supervisão do Banco Espírito Santo (BES).
O BE condenou hoje que o governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, tenha recusado enviar ao parlamento a auditoria interna à atuação na resolução do BES, avisando que “tentará por todos os meios obter este documento essencial”.
A dívida pública fixou-se em 264,7 mil milhões de euros em julho, mais 4,9 mil milhões de euros do que em junho e 13,498 mil milhões de euros do que em julho de 2019, segundo o BdP.
O valor das compras com cartão caiu 8,7% em julho, em termos homólogos, segundo o Banco de Portugal, que considerou um sinal de progressivo regresso à normalidade depois das quebras significativas desde o início da pandemia.
Os pedidos à banca de moratórias de crédito no âmbito da pandemia de covid-19 superaram 841 mil, e mais de 714 mil contratos já foram abrangidos pelas medidas de adiamento de pagamentos até 30 de junho, segundo o BdP.
O Banco de Portugal (BdP) advertiu hoje que a “suposta entidade” ‘Pactualbtg’ não está habilitada a conceder, intermediar e efetuar consultoria de crédito ou a exercer qualquer atividade financeira em Portugal.
O Tribunal de Contas considera que a Autoridade de Resolução de bancos, sob responsabilidade do Banco de Portugal, não tem independência operacional e que lhe permita evitar potenciais conflitos de interesse com as funções de supervisão do banco central.
A distribuição de pelouros da administração do Banco de Portugal mantém-se com Mário Centeno a assumir todos os departamentos liderados pelo anterior governador, Carlos Costa, segundo uma deliberação hoje publicada e assinada um dia depois de Centeno assumir funções.
Todas as semanas chegam à DECO uma ou mais situações de burla. Durante o estado de emergência e de calamidade, decretados a propósito da pandemia de Covid-19, o Gabinete de Apoio Financeiro desta instituição recebeu milhares de pedidos de aconselhamento. Banco de Portugal já identificou mais de 20 e
O ex-ministro das Finanças e ex-presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, inicia hoje funções como governador do Banco de Portugal (BdP), depois de ter sido aprovada a sua nomeação para o cargo na quinta-feira.
Os indicadores coincidentes para a atividade económica e para o consumo privado "voltaram a registar uma redução acentuada" em junho, "atingindo novos mínimos históricos", divulgou hoje o Banco de Portugal (BdP).
Mário Centeno é o novo governador do Banco de Portugal. O Conselho de Ministros confirmou esta quinta-feira o nome do ex-ministro das Finanças na liderança do Banco de Portugal — e começa a trabalhar já na segunda-feira.
A antiga vice-governadora do Banco de Portugal, Elisa Ferreira, considera que Mário Centeno “tem todas as condições” para ser governador, com um perfil que constitui “um alinhamento de interesses” com a exigência do cargo, e não “um conflito de interesses”.
O deputado do PSD Álvaro Almeida justificou hoje o voto contra o relatório da audição de Mário Centeno por considerar que o ex-ministro “não tem condições para exercer de forma independente” as funções de governador do Banco de Portugal.
O relatório da audição de Mário Centeno no âmbito da proposta de designação para governador do Banco de Portugal foi hoje aprovado pelos deputados com voto favorável do PS e a abstenção do PSD e do PCP.
O Banco de Portugal emitiu hoje o Aviso n.º 3/2020, que regulamenta os sistemas de governo e controlo interno e define os padrões mínimos da cultura organização das entidades sujeitas à sua supervisão.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, referiu hoje que deve ser motivo de contentamento Mário Centeno ter decidido ficar em Portugal e aceitado ser indicado para o cargo de governador do Banco de Portugal (BdP).
A Iniciativa Liberal questionou hoje “a quem pode um cidadão recorrer se considerar um ato político ilegal” depois de o tribunal ter rejeitado a providência cautelar do partido para travar a nomeação de Mário Centeno para o Banco de Portugal.
O Supremo Tribunal Administrativo rejeitou hoje a providência cautelar da Iniciativa Liberal para travar a nomeação de Mário Centeno para governador do Banco de Portugal, manifestando-se incompetente para apreciar este “ato político”.
Os pagamentos “sem contacto” até 50 euros vão continuar a ser permitidos, depois de o montante máximo ter passado de 20 para 50 euros, face à pandemia de covid-19, informou hoje o Banco de Portugal (BdP).
O deputado único da Iniciativa Liberal (IL) disse hoje que irá colocar uma providência cautelar para que seja impedida a nomeação de Centeno como governador do Banco de Portugal antes da conclusão do processo legislativo parlamentar sobre o tema.