O presidente do Banco Central Europeu disse esta quarta-feira que a política de estímulos monetários do BCE termina quando se cumprirem os objetivos de inflação e que ainda é cedo para o fazer.
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje que decidiu deixar as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento a manter-se em 0%, um mínimo que se mantém desde março de 2016.
A concorrência no mercado bancário levou a uma melhoria nas condições oferecidas pelos bancos da zona euro no crédito que concederam às empresas durante o primeiro trimestre, revelou o Banco Central Europeu (BCE).
O ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu hoje que "não há qualquer condição" para que Portugal seja colocado sob Procedimento por Desequilíbrios Macroeconómicos e, em última análise, fossem aplicadas sanções, desvalorizando o relatório do BCE.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse hoje que a entidade monetária é independente e que a Alemanha não manipula a taxa de câmbio do euro, como tinha acusado um conselheiro da Casa Branca.
A ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque considerou hoje que o desafio do país passa por ter "finanças públicas sustentáveis". Sobre as taxas de juro do Banco Central Europeu, a antiga ministra das Finanças comentou o tema com recurso à metáfora da formiga e da cigarra: "Quem pôs a casa em
O Banco Central Europeu (BCE) deverá manter inalteradas as taxas de juro de referência para a zona euro na reunião de hoje, em Frankfurt, segundo os analistas ouvidos pela agência Lusa.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou que o Banco de Portugal (BdP) é uma dependência do Banco Central Europeu (BCE), referindo que é preciso que seja recuperada a "soberania e possibilidade de escolha".
A agência de notação financeira ARC Ratings manteve o ‘rating’ de Portugal em BBB-, mas melhorou a perspetiva de negativa para estável, considerando o compromisso com a consolidação orçamental e maiores garantias no setor financeiro e na dívida pública.
O Governo grego considera que as reformas adicionais exigidas pelos credores internacionais em troca do reinício da avaliação do programa de resgate não vão implicar uma nova espiral de austeridade.
Bruxelas exige a Portugal uma "estratégia de consolidação clara" no curto prazo, defendendo que "há margem" para aumentar a eficiência da despesa pública, e considera que os riscos para 2017 estão contidos desde que o Governo cumpra o orçamento.
O Governo português quer "fazer o que está ao seu alcance" para reduzir o peso do serviço da dívida no produto nacional, garantiu o ministro dos Negócios Estrangeiros, admitindo que Portugal receba lucros do Banco Central Europeu.