As inundações devastadoras no oeste da Alemanha provocaram pelo menos 165 mortos e ainda há dezenas de pessoas desaparecidas, de acordo com o novo balanço feito hoje pelas autoridades alemãs.
A incidência de infeções pelo SARS-CoV-2 está a aumentar ligeiramente e de forma continuada na Alemanha, registando hoje 10,3 casos por 100.000 habitantes em sete dias, segundo dados atualizados do Instituto Robert Koch (RKI).
Pelo menos 190 pessoas morreram na sequência das inundações e enxurradas que afetaram durante a semana a Alemanha e a Bélgica, indicaram hoje novos balanços oficiais, com as autoridades belgas a anunciarem o fim das operações de salvamento.
A chanceler alemã, Angela Merkel, prometeu hoje "ajuda urgente" às vítimas das inundações no oeste do país, que até agora causaram 156 mortes e cujos efeitos descreveu como "surreais".
A Alemanha registou nas últimas 24 horas 1.292 novos casos de covid-19, mais 547 do que no último domingo, e três mortes, aumentando para 91.362 o número de vítimas mortais, anunciaram hoje as autoridades.
A chanceler alemã, Angela Merkel, vai visitar no domingo a região da Renânia-Palatinado, uma das zonas do oeste da Alemanha mais afetadas pelas inundações, que já causaram mais de 130 mortes, divulgaram hoje autoridades locais.
O número de vítimas mortais na sequência das fortes chuvadas e inundações que estão a fustigar a parte da Europa Central aumentou para 133 na Alemanha, elevando para 153 o número de mortes na Europa.
Pelo menos 118 pessoas morreram, 103 na Alemanha e 15 na Bélgica, na sequência das fortes chuvadas e inundações que estão a assolar parte da Europa Central, indicaram hoje as autoridades locais dos dois países.
As autoridades alemãs anunciaram hoje à noite que o número de vítimas mortais das históricas intempéries que varreram o oeste da Alemanha subiu para 59, mais 14 do que no balanço anterior.
Pelo menos 21 pessoas morreram, 19 na Alemanha e duas na Bélgica, depois de fortes chuvas atingirem vários países europeus nos últimos dias provocando inundações, desabamentos e enormes danos materiais, informaram hoje as autoridades.
A retirada de Portugal de lista alemã que impedia a entrada de viajantes no país sem quarentena é “uma boa notícia”, mas os operadores turísticos demorarão tempo a recuperar a atividade, considerou hoje o presidente do Turismo do Algarve.
Um cientista político alemão, chefe de uma unidade de pesquisa ('think tank'), é suspeito de ter sido espião, entre 2010 e 2019, dos serviços secretos chineses, anunciou hoje o Ministério Público da Alemanha.
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Emmanuel Macron, apoiaram a ratificação do acordo para a proteção de investimentos entre a China e a União Europeia, numa videoconferência com o homólogo chinês, Xi Jinping.
A Alemanha retirou hoje Portugal, Reino Unido e Índia da lista vermelha de restrições nas viagens. A notícia foi inicialmente avançada pela agência de notícias France-Press (AFP).
O primeiro-ministro esloveno, Janez Jansa, desde quinta-feira presidente em exercício do Conselho da UE, disse hoje que a Alemanha deveria permitir o acesso aos portadores de certificado digital covid-19, sob pena de este deixar de ser levado a sério.
A Alemanha admitiu hoje um desagravamento da avaliação de Portugal, atualmente na “lista vermelha” de viagens por ser uma “zona de variantes” do SARS-CoV-2, devido à também expectável progressão da variante Delta no território alemão.
A Inglaterra, que tem como melhor registo dois terceiros lugares, qualificou-se hoje para os quartos de final do Euro2020 em futebol, ao vencer a tricampeã Alemanha por 2-0, no Estádio de Wembley, em Londres.
A Comissão Europeia considerou que a interdição a viagens não essenciais para Portugal adotada pela Alemanha, desde hoje em vigor, não está “totalmente alinhada” com o recomendado por Bruxelas, mas defendeu que o assunto seja discutido entre os países.
Portugal está no topo da lista dos países da União Europeia com maior incidência de covid-19 e a partir de hoje está na "lista vermelha" da Alemanha, que obriga os viajantes provenientes do território português a uma quarentena de 14 dias.
A Comissão Europeia disse hoje que a interdição a viagens não essenciais para Portugal adotada pela Alemanha se integra no chamado “travão de emergência” previsto na decisão do Conselho da União Europeia (UE) sobre turismo no âmbito da covid-19.
Muitos portugueses a residir na Alemanha estão a cancelar ou a alterar as viagens planeadas ao país de origem, depois do governo de Berlim ter decidido colocar Portugal na 'lista vermelha'.
O Governo da Madeira vai reclamar uma “discriminação positiva” para a região junto do Governo alemão, que colocou Portugal na lista vermelha dos viajantes, criticando a “ineficácia” do primeiro-ministro em transmitir que este arquipélago é um território seguro.
O ministro dos Negócios Estrangeiros lamentou hoje a decisão alemã de colocar Portugal na "lista vermelha" de viagens pouco antes de o certificado verde se tornar lei, mas disse não ser surpreendente face ao nível de prudência do país.
As autoridades continuam hoje a procurar o motivo por detrás do ataque de sexta-feira na cidade alemã de Wuerzburg, durante o qual um homem armado com uma faca longa matou três pessoas e feriu pelo menos outras cinco.