A prisão em Paris, dia 24, de Pavel Durov, o russo/francês/emiradense/são-cristovense, residente no Dubai, que é dono na aplicação Telegram, está a levantar questões globais.
Dupla falta na democracia francesa: o presidente Macron perdeu repetidamente as eleições mas quer continuar a comandar a governação; a esquerda ganhou as eleições com vitória insuficiente mas não negoceia para formar maioria. Discute-se cada vez mais a necessidade de mudar o sistema político.
O terrível mês de Agosto tem vários problemas, um deles é a absurda falta de temas interessantes, razão pela qual nos deixamos levar por assuntos que não interessam ao menino Jesus, mas que enchem a espuma dos dias (e a espuma dos dias é menor do que a de qualquer imperial bem tirada, é apenas o com
As migrações para a Europa levantam problemas humanitários que nenhum país (nem os países todos juntos) consegue resolver. Agora calhou a vez aos ingleses.
Acto 1: a Entidade para a Transparência (ou será contra a transparência?) recusa o acesso à declaração única de um deputado. Acto 2: o pedido é autorizado. O que mudou entre uma e outra decisão? As notícias publicadas na comunicação social. A coisa podia já ter passado à história, mas acredito que v
O texto aborda a comunicação entre adolescentes e a família. A comunicação é essencial para o desenvolvimento saudável da relação familiar, fortalece os laços familiares, promove a autoestima dos jovens e prepara-os para os desafios da idade adulta.
O presidente Macron está há sete semanas a tentar ganhar tempo, com um governo interino a gerir a partir do limbo os assuntos correntes. As oposições acusam-no de estar a fazer a França perder tempo com um governo provisório que não tem poder para preparar o próximo orçamento. Agora, extinto o parên
Há muitos tipos de revoluções, e o mais tradicional consiste na substituição violenta do governo por forças militares. Mas neste dia 5 e Agosto, a revolução no Bangladesh foi liderada por estudantes.
O ataque de Moscovo à Ucrânia veio constranger o fluxo dos alimentos ucranianos para o mundo e agravar a ameaça da insegurança alimentar e da fome na esfera internacional.
A luta das mulheres na política é sempre um cenário de combate. Não tem fim, abrange contornos de avaliação que transcendem a política. A uma mulher pode-se acusar e apontar o dedo, a propósito de tudo.
Faltam menos de 100 dias para as eleições e as perspectivas parecem mudar todas as semanas. Quanto a nós, a única situação inalterada será o resultado: ou uma autocracia (se Trump ganhar), ou uma guerra civil de baixa intensidade, dispersa e brutal (se Trump perder).
Gosto de correr. Faz-me feliz. No dias de maior calor levanto-me mais cedo para tentar sentir o alcatrão ainda fresco. A minha alegria vai aumentando à medida que os metros sob as minhas sapatilhas se fazem hectómetros e depois quilómetros. São cinco da manhã e falta ainda uma boa meia hora para os
Podemos imaginar a eleição de Sinwar para o topo do Hamas como a primeira das represálias do eixo Irão-Hamas-Hezbollah-Houthis pelos recentes assassinatos em Teerão (Haniyeh, líder do Hamas) e em Beirute (Fouad Chokr, comandante do Hezbollah).
O que aconteceu em Paris entre a atleta italiana Angela Carini e a atleta argelina Imane Khelif cheira-me tão a esturro que, admito, fico transtornada com tanto comentário fundamentalista ou radical, com tanta transfobia, com tanta ignorância e treinadores de bancada cuja sapiência deixa tudo a dese
Numa altura marcada por intensos debates sobre a representação do passado, Portugal tem sido palco de atos que colocam em risco a preservação da sua herança cultural.
Pode ser difícil de acreditar que é possível assistir a qualidade Broadway em Portugal, mas a verdade é que aconteceu durante duas noites de julho no Jardim do Torel, em Lisboa, no espetáculo 'Broadway no Parque'.
Tivemos nestes dias, nas relações internacionais, o regresso a um cenário do passado: voltámos a um cenário como o da “ponte dos espiões” na Berlim dividida pelo Muro da Guerra Fria, como podemos ler na formidável ficção narrativa de John le Carré.
Um país que já foi o mais próspero da America do Sul e tem as maiores reservas petrolíferas do planeta segue um percurso turbulento em nome duma coisa que se chama “bolivarianismo”
A vitória histórica é dela e dos dela. Não é de Portugal. Filipa Martins classifica-se, aos 28 anos de idade, para a prova mais disputada na ginástica e os Jogos Olímpicos de Paris 2024 terão sempre um gosto especial.
Com o calor e as férias de Verão, chegam, muitas vezes, pausas mais prolongadas nos processos terapêuticos ou conjugam-se mesmo momentos de alta terapêuticas e fins de processo. Este é um texto sobre os finais dos processos terapêuticos porque é tão importante pensar o que acontece no princípio, no