Sabe-se há pelo menos 20 anos que Netanyahu não olha a meios para sobreviver e se impor. É chefe do governo, mas usa modos terroristas para atacar o terrorismo inimigo. Está a matar milhares de civis em Gaza e no Líbano. Dá-se à soberba de desprezar, mesmo humilhar, o protetor americano. Estava em q
Depois da desculpa dos Jogos Olímpicos, Emmanuel Macron finalmente viu-se obrigado a escolher um primeiro-ministro. A escolha de Michel Barnier é inesperada e polémica.
Não se governa o país como se fosse uma telenovela. Ninguém quer saber se há reuniões ou não há reuniões por causa do Orçamento do Estado, o que as pessoas querem é uma vida melhor. E isso exige uma visão para o país e um plano para a pôr em prática. O resto são tricas de bastidores.
Esta semana tomamos conhecimento de uma nova arma: os explosivos escondidos em aparelhos eletrónicos que podem ser ativados simultaneamente à distância e aos milhares. Aconteceu num país inteiro, o Líbano, mas de uma forma seletiva: só os cidadãos de um determinado grupo, o Hezbollah, foram atingido
As notícias de ataques em escolas norte-americanas surgem com uma regularidade assustadora. Muitas vezes, o resultado é a morte de crianças, de professores, de funcionários.
Certamente todos nós já nos encontrámos numa longa conversa com um amigo, familiar ou conhecido que se sentia mais triste ou a enfrentar alguma dificuldade. Quem nunca deu por si a ajudar o outro, reconhecer que algo não está bem na sua vida ou até a dar conselhos na tentativa de o ajudar a sentir-s
Um laço talvez simbolize o envolvimento de toda a aldeia à volta do que de melhor ela tem e que são as crianças. O que de melhor existe tem, simbolicamente, a cor do ouro. A riqueza de uma aldeia, de uma família, de uma mãe e de um pai são as crianças. Uma criança doente com um cancro é tarefa de t
A disputa entre os ortodoxos não surpreende, desde que a Rússia invadiu a Ucrânia. Surpreendente é o Papa Francisco, que não é tido nem achado para a disputa, tenha tomado o lado dos russos e, noutras questões, contra os norte-americanos.
O debate mais aguardado do planeta correu exatamente como se esperava; o rancor do passado contra a esperança do futuro. Mas a eleição da democrata ainda não está garantida.
Kamala, agressiva e direta, com sorriso e otimismo, superou a prova do tenso debate diante de Donald Trump, enfadado, errático, forçado a colocar-se quase sempre à defesa e com pouca margem para recorrer às habituais provocações. Kamala falou do futuro, Trump do passado.
Na realidade tudo isto agora se resume à história do ovo e da galinha. Quem terá nascido primeiro. Não conseguimos perceber com exactidão como chegámos a este estado de indignação constante. Não percebemos se é a sociedade que contagia o discurso político ou se é aquela oratória que está a contagiar
Macron, afinal, prefere entender-se com Le Pen no jogo de poder. O presidente francês começa neste sábado a ficar confrontado com a indignação da rua das esquerdas, e anuncia-se um outono com escalada das manifestações de protesto e greves. Há muita França que esgotou a paciência para as astúcias do
Quando a República Federal Alemã (dita “Ocidental”) e a República Democrática Alemã (dita “Oriental”) se unificaram, a 31 de Agosto de 1990, festejou-se no país inteiro, com um sentimento geral de alívio e felicidade. Atualmente, em 2024, o sentimento é de que a unificação não deu os resultados espe
E como acontece o amor nesta época de satisfação imediata e de enorme velocidade? Acontece com dificuldade, digo eu, porque a maior parte das almas não está disposta a um compromisso.
Com a chegada de setembro, findam-se as férias e o regresso ao trabalho torna-se uma realidade incontornável. As praias e os dias longos de lazer dão lugar à rotina e ao ritmo acelerado do dia a dia profissional. Nesta altura de transição, é útil lembrar a célebre frase de Mark Twain: "Nunca discu
As emoções estão incendiadas em Israel. Depois de um fim de semana de manifestações, a greve geral desta segunda-feira é uma arma de vasta parte da população de Israel para obrigar Netanyahu a parar a guerra e aceitar a trégua que traga a libertação dos reféns.
Em 2008, Barack Obama mudou as regras de jogo das campanhas eleitorais ao apostar pela primeira vez na capacidade de mobilização via redes sociais. Quase 20 anos depois, a campanha de Kamala Harris elege os influencers como aliados premium na corrida à Casa Branca. Pelo meio, os jornalistas demoram