Nesta quinta-feira fez um ano que um grupo de pseudo-“nacionalistas” invadiu o mais simbólico edifício dos Estados Unidos. Enquanto a Comissão de Inquérito parlamentar vai esmiuçando quem estava por trás deles, os republicanos trumpianos criaram uma nova narrativa sobre os acontecimentos.
O ataque aos sites da SIC e do semanário Expresso parecem actos extraordinários e adequados a qualquer cenário cinematográfico, uma coisa à americana, comentava um vizinho meu. O que aconteceu – um ataque por “ramsomware” – pode acontecer a qualquer empresa, a qualquer um de nós.
A Saúde não pode, nem deve ser uma arma de arremesso político. É uma causa e um desígnio nacional com o qual devemos estar todos comprometidos e empenhados.
A ameaça do Aquecimento Global para a manutenção da vida está na frente das preocupações mundiais, mas há outro perigo igualmente avassalador que tem passado quase despercebido: a diminuição do número de espécies animais, que também ameaça a espécie humana.
Juntos, Mandela e Tutu, partilharam a visão de África do Sul como uma sociedade multirracial em que todas as comunidades coabitam sem discriminações nem rancores. Chamaram-lhe o país arco-íris.
Teorias e crenças sobre a origem do Universo não faltam. Está em andamento a descolagem do mais ambicioso projecto científico para descobrir como tudo começou. A eterna procura do infinito.
Algures, em 2020, houve quem acreditasse que a Humanidade aprenderia muito com a pandemia e que os valores prioritários ficariam mais visíveis. Não aconteceu.
O candidato das esquerdas, Gabriel Boric, 35 anos, líder dos vigorosos protestos estudantis em 2019, é o novo presidente do Chile. Boric impôs-se com vantagem superior à prevista – mais de 10 pontos percentuais – ao aspirante ultraconservador, José Antonio Kast, que nunca deixou de elogiar políticas
Por estes dias, a propósito da inclusão de Leonor Rosas na lista de candidatos à Assembleia da República pelo Bloco de Esquerda, voltou a ser discutida a temática da participação jovem na política.
Em junho do ano passado, os cinco maiores bancos a operar em Portugal (CGD, BCP, BPI, Santander Totta e Novo Banco) tinham em funcionamento 2343 agências. Um ano depois, já eram menos 240. Esta redução da rede física de agências não pode continuar a excluir quem não se integrou nos acessos digitais
Uma visita ao Mindelo mostra-nos uma intrigante paisagem linguística — façamos uma viagem de Cabo Verde a Portugal, passando pela Suíça, a propósito das línguas.
Quem achava que Marine Le Pen chegaria novamente para a segunda volta das próximas presidenciais francesas, em 2022 (contra Macron), pode tirar o cavalo da chuva: o radicalismo anti-imigração e pró-“valores tradicionais” está a ser açambarcado por uma figura surreal.