Nenhum quarterback jogou tantos jogos. Nenhum jogador ganhou tantos títulos. Nenhum quarterback fez tantos passes para touchdown nem somou tantas jardas de passe. Aos 44 anos chegou a hora de dizer adeus ao último de uma geração de quarterbacks que marcarão para sempre a história do mais famoso desp
Acredito que, num país como Portugal, a maioria das pessoas que vota numa extrema-direita não é fascista. É, acima de tudo, pobre. E tem medo. Mas está a eleger fascistas, e isso é um problema grave.
Perante as incertezas de uma maioria de direita dependente da extrema-direita ou o risco de um Portugal empatado e exposto a crises sucessivas, na hora de votar impôs-se o desejo de estabilidade.
É uma surpresa italiana: o interesse do país sobrepôs-se aos habituais egoísmos partidários. O desejo de continuação de estabilidade conseguida neste último ano, com o binómio de pessoas decentes, honestas, institucionais, como são Mattarella na presidência e Draghi na chefia do governo, derrotou as
Os semicondutores, mais conhecidos como microchips, são como as baratas; mal se vêem, mas estão em toda a parte. A diferença é que evoluem constantemente, e quem dominar a sua evolução, domina o mundo.
Estes são alguns dos desafios dos doentes e sobreviventes de cancro pediátrico e jovem. O caminho é longo, mas vale sempre a pena continuar a acreditar. A carta de um Barnabé.
Defendo há muito que o voto deve ser obrigatório. Num país com a nossa História, a palavra “obrigatório” é sempre um atentado e capaz de gerar emoções extremas.
A liderança que tornou possível este último ano exemplar na condução política de Itália, com recuperação de prestígio no topo da Europa, é de dois homens: o presidente Sergio Mattarella e o primeiro-ministro Mario Draghi.
Se há algo que aprendemos na História, é que raramente aprendemos com o passado. É tempo de não repetir os erros do passado e de não esquecermos as lições da pandemia. E a melhor ilação que tirei nestes últimos dois anos, é que um Estado democrático é a maior garantia da Liberdade.
O medo e a cólera são um binómio conhecido de emoções: o medo muitas vezes transforma-se em cólera. Medo de quê em Rui Rio? Essencialmente, da sua capacidade de causar roturas, provinda de uma certa solidão decisória.
Em diversas ocasiões durante a pandemia, Downing Street transformou-se na Rua Cor-de-Rosa. Agora, Boris Johnson diz que achava que tais ajuntamentos eram reuniões de trabalho. Acontece a qualquer um.
Nos comentários aos debates eleitorais, algumas pessoas concentraram-se no uso (ou na falta dele) das famosas gravatas. Lembrei-me de fazer uma viagem pela história dessa palavra.
Entre um Governo acossado pela sua soberba e novas leis draconianas, o reino de Isabel II, e primeira democracia (informal) ocidental, caminha inexoravelmente para a autocracia. O retrocesso está à vista de todos.
Rui Tavares, após o debate da semana passada, foi aplaudido por ter confrontado André Ventura com a superficialidade do programa do Chega. "O programa de André Ventura fala de cidades? Zero vezes. Do interior? Zero vezes. De universidade, do mar e de ambiente? Zero vezes". Através de uma simples pes
O amor é uma coisa antiga, é misterioso e invisível. Nos dias em que vivemos, é uma raridade. Quando alguém que não tem ainda 50 anos celebra 25 de casado, admiramos, aplaudimos – há quem inveje, mas sobre isso não vale a pena discorrer muito; os invejosos são uma das pragas mais mortíferas da human
A Rússia de Putin quer redefinir com vantagem para Moscovo o equilíbrio geoestratégico na Europa e voltar a instalar a esfera de influência do Kremlin sobre os territórios da ex-URSS. O Ocidente, encabeçado pelos EUA, negoceia para evitar que a tentação russa de ampliar a invasão da Ucrânia venha a