Na zona euro, a taxa de vagas de emprego aumentou face ao mesmo período do ano passado (2,1%), mas manteve-se estável quando comparada com o trimestre anterior.
Na UE, as vagas de emprego aumentaram quer face aos 2,2% homólogos quer na comparação com os 2,3% do último trimestre de 2018.
Portugal registou, a par da Bulgária e da Irlanda, a terceira menor taxa de vagas de emprego, depois da Grécia (0,6%) e de Espanha (0,9%).
No extremo oposto, segundo o gabinete estatístico europeu, estão a República Checa (6,4%), a Bélgica (3,6%) e a Alemanha (3,3%).
Face ao período homólogo, o indicador aumentou, no primeiro trimestre do ano, em 14 Estados-membros, manteve-se estável noutros nove e recuou na Grécia, Croácia, Lituânia, Polónia e Malta (-0,1 pontos percentuais em cada).
As maiores subidas foram observadas na República Checa (1,6 pontos), Chipre (0,8), Letónia (0,6), Alemanha e Holanda (0,4 pontos cada).
Em Portugal, a taxa de vagas de emprego aumentou 0,1 pontos entre janeiro e março quer face ao período homólogo quer na variação em cadeia.
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