Num comunicado enviado à Bolsa de Valores de Londres, a companhia aérea referiu que, nos 12 meses até 30 de setembro, sofreu prejuízos antes de impostos de 1.273 milhões de libras (1.418 milhões de euros), que compara com o lucro de 430 milhões de libras (479 milhões de euros) no mesmo período do ano anterior.
As receitas atingiram 3.009 milhões de libras (3.352 milhões de euros), metade das conseguidas no ano anterior, enquanto registou um prejuízo operacional de 899 milhões de libras (1.001 milhões de euros), que compara com 466 milhões de libras (519 milhões de euros) de lucro no mesmo período do ano anterior.
A dívida da empresa em 2020 é de 1.899 milhões de libras (2.115 milhões de euros).
O diretor executivo da EasyJet, Johan Lundgren, manifestou-se satisfeito com o desempenho da empresa em face dos desafios de 2020 da pandemia covid-19, pois respondeu “decisivamente”, minimizando as perdas.
Segundo o responsável, a empresa tem uma base sólida para sair forte da crise e está confiante de que os passageiros voltarão a escolher a easyJet quando a normalidade voltar.
Dadas as atuais restrições aéreas, a EasyJet indica que não espera usar mais do que 20% da sua capacidade para voar no primeiro trimestre do ano fiscal de 2021 e está confiante em minimizar as perdas.
Da mesma forma, a companhia aérea diz que está “bem preparada” para quando terminar o atual período de transição do Brexit, em 31 de dezembro.
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