“[É importante] uma solução que seja equilibrada para não distorcer a concorrência”, disse o responsável, em conferência de imprensa, em Lisboa, para apresentação de resultados do ano de 2016, quando lucrou quase 24 milhões de euros.
Quanto às outras características que deve ter a solução que seja encontrada para o Novo Banco, Nuno Amado afirmou que é importante que essa “traga valor ao Fundo de Resolução e que não signifique qualquer responsabilidade adicional” para este fundo.
“Essas são as condições que também são as dos decisores”, acrescentou Nuno Amado.
Nuno Amado disse ainda que nunca participou em reuniões em que tenha sido discutida a divisão do Novo Banco entre BCP e Caixa Geral de Depósitos, ideia que terá sido ponderada pelo Governo, segundo o jornal Expresso.
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