“As autoridades portuguesas confirmaram a capacidade de 33% ou, no máximo, 16.500 espetadores. Cada um dos finalistas teve 6.000 bilhetes reservados para os seus adeptos e a venda destes ingressos foi conduzida diretamente pelos clubes”, lê-se no comunicado da UEFA.
A final da edição de 2020/21 da Liga dos Campeões vai ser disputada pelos ingleses Manchester City e Chelsea, no sábado, a partir das 20:00, no Estádio do Dragão, no Porto, depois de ter sido ‘deslocada’ de Istambul, devido às restrições nas viagens para diminuir a transmissão do coronavírus, responsável pela pandemia de covid-19.
“Após a confirmação das autoridades locais de permitir acesso limitado à final da Liga dos Campeões, em 29 de maio, no Estádio do Dragão, no Porto, os bilhetes para o público em geral vão ser vendidos hoje, exclusivamente, no sítio da UEFA, às 13:00 (hora em Lisboa), e vão decorrer até que esgotem”, acrescentou o organismo que rege o futebol europeu.
O acesso ao recinto ‘azul e branco’ para o embate decisivo da ‘Champions’ prevê um atestado de vacinação contra a covid-19 ou um teste PCR negativo, feito entre quarta-feira e sábado, ou de antigénio, na sexta-feira ou no sábado.
A UEFA recorda que os adeptos provenientes do estrangeiro vão ter de cumprir as regras de entrada em Portugal que estiverem em vigor no dia da final.
Estão disponíveis quatro categorias de ingressos, com preços entre os 70 e os 600 euros, sendo a sua venda feita por ‘ordem de chegada’ no sítio oficial da UEFA na Internet, para um máximo de dois bilhetes por utilizador.
Os bilhetes vão ser nominais e disponibilizados através de uma aplicação
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