
Se se provar o crime, Ujah, que foi testado em 6 de agosto, e a equipa britânica podem perder a medalha de prata, na final ganha pela Itália.
O laboratório antidoping montado em Tóquio2020 revelou uma “descoberta analítica adversa” com substâncias proibidas, nomeadamente ostarina e S-23, ou seja, moduladores seletivos do recetor de andrógeno (SARM) que ajudam no aumento da força e massa muscular.
O atleta tem direito a pedir a contra-análise, da amostra B.
Ujah fez parte do quarteto britânico vice-campeão olímpico, juntamente com Zharnel Hughes, Richard Kilty e Nethaneel Mitchell-Blake.
A AIU confirmou ainda que o lançador de peso georgiano Benik Abramyan, o corredor de 1.500 metros Sadik Mikhou, do Bahrain, e o velocista Mark Otieno Odhiambo, do Quénia, também foram suspensos provisoriamente, devido a testes igualmente suspeitos.
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