O VAR vai acompanhar os jogos que se realizam em 12 estádios russos através de 33 câmaras, oito delas em ‘super slow’, seis em modo “slow extra” e duas exclusivamente para analisar os lances de fora de jogo.
Recordando que o VAR será usado apenas para possíveis erros em golos, lances de grande penalidade, expulsões com cartão vermelho e confusão de identidade de jogadores, a FIFA lembrou que “o sistema terá um papel de apoio ao árbitro principal, sem tomar qualquer decisão, algo que será da competência deste”.
A equipa do VAR será composta por três árbitros assistentes (VAR1, VAR2 e VAR3), todos eles da elite da FIFA, e quatro operadores técnicos, responsáveis por selecionar a melhor câmara e o melhor angulo nas repetições.
Os assistentes de VAR examinarão as imagens gravadas e informarão o árbitro do que estão a observar através de um sistema áudio e este, no relvado, tomará a decisão e atuará adequadamente após visionar as imagens no monitor instalado junto à linha lateral.
A FIFA esclarece que o VAR, testado no Mundial2017 de sub-20, Taça das Confedrações2017 e Mundiais de Clubes de 2016 e 2017, é um sistema de arbitragem auxiliar para “ajudar, orientar e informar” e, desta forma, contribuir para evitar “erros grosseiros”.
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