No 72.º congresso anual da FIFA, que decorreu em Doha, no Qatar, país que vai organizar o Mundial2022, o órgão que dirige o futebol mundial divulgou que “está no bom caminho para exceder a sua meta de receitas projetadas de 6,44 mil milhões de dólares [5,77 mil milhões de euros]”, relativas ao ciclo 2019-2022, podendo atingir a marca dos 7 mil milhões de dólares (6,3 mil milhões de euros) até ao final do período.
Estes resultados estão diretamente ligados ao aumento das receitas televisivas e de marketing para o Qatar2022, que aumentaram em relação ao último Campeonato do Mundo, na Rússia, em 2018, e a FIFA espera que “os direitos televisivos estabeleçam um novo recorde” até ao final do ano.
A FIFA gastou mais de 900 milhões de euros (ME) em medidas para combater os efeitos da covid-19 no futebol e, ainda assim, aumentou as reservas monetárias em 21%.
“A situação financeira da organização continua saudável e robusta, com reservas suficientes”, declarou o organismo.
Em 2021, a organização, que tem um período financeiro de quatro anos, entre os Campeonatos do Mundo, tinha comunicado receitas na ordem dos 690 ME, um valor já significativamente superior aos 240 ME comunicados no ano anterior.
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