O gaulês inaugurou o marcador, aos 12 minutos, e fechou a contagem, aos 63, e, pelo meio, o sul-americano apontou o segundo, aos 35, e o terceiro, de livre direto, aos 42. Acabou por ser substituído, aos 65.
Messi, o melhor marcador da história do futebol por um clube, passou a somar 648 golos, em 752 jogos pelo FC Barcelona, e 455 na Liga espanhola, em 502, sendo desde já o líder da lista dos marcadores da presente temporada, com 11.
Na equipa da casa, que acabou com 10 elementos, por expulsão de Jesus Vallejo, aos 78 minutos, os portugueses Rui Silva e Domingos Duarte foram titulares, enquanto, no ‘Barça’, Trincão entrou aos 73, para o lugar de Pedri.
Com este resultado, o FC Barcelona manteve o terceiro lugar, agora com 34 pontos, contra 36 do Real Madrid (menos um jogo) e 38 do Atlético de Madrid (menos três), que viu ser adiado o seu jogo previsto para hoje na receção ao Athletic.
No primeiro encontro do dia, o protagonista foi o avançado marroquino Youssef En-Nesyri, autor dos três golos na vitória caseira do Sevilha face à Real Sociedad (3-2).
En-Nesyri, que somava cinco tentos em 15 jogos na prova, faturou duas vezes nos primeiros 10 minutos, aos quatro e sete, e completou o ‘hat-trick’ no início da segunda parte, aos 46.
Os golos da formação basca foram apontados pelo central brasileiro Diego Carlos, aos cinco minutos, na própria baliza, e pelo sueco Alexander Isak, que, aos 14, apontou o 2-2.
Ainda hoje, o Real Madrid desloca-se ao reduto do Osasuna, com a possibilidade de saltar, à condição, para a liderança.
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