“Estou muito contente por ter acedido ao quadro principal. Era um encontro que, a priori, poderia parecer simples, mas fiquei surpreendido com o nível a que ele se exibiu. [O Ugo Humbert é] Um jogador jovem, com muita ambição, que tinha vontade de vencer em casa e que tinha o público a favor, mas eu consegui dar a volta a um encontro que parecia fácil, mas não teve nada de fácil”, começou por dizer o número um nacional, em declarações à sua assessoria de imprensa.
Os parciais da segunda e última ronda da fase de qualificação do derradeiro Masters 1000 da temporada corroboram as palavras de Sousa, com o 60.º jogador mundial a impor-se por renhidos 7-5 e 6-4, em uma hora e 30 minutos, ao tenista francês de 19 anos, que ocupa a 474.ª posição da hierarquia ATP.
“No primeiro ‘set’, estive por baixo, com um ‘break’ contra. Soube reagir muito bem e acabei por vencer esse primeiro ‘set’, que foi fundamental. No segundo ‘set’, joguei um pouco melhor, estive muito sólido no fundo do campo, aliás como já tinha estado ontem”, analisou.
O vimaranense, que na primeira ronda do quadro principal do Masters 1000 de Paris vai defrontar o italiano Paolo Lorenzi (41.º), disse sentir-se bem, tanto física como mentalmente.
“Nem sempre é fácil chegar em boas condições a nível mental ao último torneio da temporada, contudo sigo com vontade de continuar a fazer um bom torneio”, destacou.
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