“O Gil Vicente FC informa que os testes de rastreio à covid-19 realizados ontem ao plantel e ‘staff’ deram todos negativos. Esta foi a terceira ronda de testes, sempre com todos os mesmos resultados”, lê-se numa nota publicada nas redes sociais dos minhotos.
Após duas baterias de testes negativos ao novo coronavírus, intercaladas com outras tantas semanas de trabalho individualizado em três relvados do concelho de Barcelos, o plantel gilista avançou para treinos coletivos em 18 de maio, três dias antes de a Direção-Geral da Saúde ter aprovado o Estádio Cidade de Barcelos para a retoma da I Liga.
Alojado no primeiro patamar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, o recinto dos ‘galos’ teve de reforçar a sinalização das medidas de segurança e vedar a passagem para uma sala próxima da zona técnica a pedido das autoridades regionais de saúde, de forma a poder receber os jogos de Gil Vicente e Famalicão na condição de visitado.
Numa temporada marcada pelo regresso ao principal escalão, após uma reintegração administrativa a partir do Campeonato de Portugal, na sequência do ‘caso Mateus’, a formação de Vítor Oliveira ocupa a nona posição, com os mesmos 30 pontos de Moreirense e Santa Clara, 14 acima da zona de descida.
A I Liga vai ser reatada, sob fortes restrições e sem público nos estádios, em 03 de junho, com o encontro entre Portimonense e Gil Vicente, naquele que vai ser o primeiro dos 90 jogos das últimas 10 jornadas, disputadas até 26 de julho.
Após 24 jornadas, o FC Porto lidera a competição, com 60 pontos, mais um do que o campeão Benfica.
Além do principal escalão, também a final da Taça de Portugal, entre Benfica e FC Porto, integra o plano de desconfinamento face à pandemia de covid-19, ainda em data e local a designar.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 350 mil mortos e infetou mais de 5,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios. Cerca de 2,2 milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.342 pessoas das 31.007 confirmadas como infetadas, e há 18.096 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
Comentários